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Tratamento Maconha, o Início de Tudo!

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Tratamento Maconha, é um assunto delicado. Por ser uma Droga Psico Depressiva Teoricamente Natural porque para o uso ela passa por processos químicos para ativação de seus princípios.

A maconha, cujo nome científico é Cannabis sativa, é uma das drogas mais usadas no Brasil, por ser barata e de fácil acesso nos grandes centros urbanos. O modo mais utilizado para usá-la é fumando enrolado em um papel, ou então utilizando um cachimbo. O que traz os efeitos é uma substância muito poderosa chamada tetrahidrocanabinol (THC), que varia de quantidade, dependendo da forma como a maconha é produzida ou fumada.

Tratamento Maconha e Efeitos.

O Tratamento é a conscientização de que o uso pode levar aos efeitos listados abaixo e é a Porta de Entrada para outras Substância Psico Ativas.

Os efeitos, logo após fumar o cigarro de maconha, são (podem ser diferentes dependendo da quantidade de THC):

euforia, sonolência, sentimento de felicidade risos espontâneos, sem motivo algum
perda de noção do tempo, espaço, etc
perda de coordenação motora, equilíbrio, fala, etc
aceleramento do coração (taquicardia)
perda temporária de inteligência,fome, olhos vermelhos, e outras características
O tempo do efeito depende do modo como a maconha é utilizada. Se for fumada, o THC vai rapidamente para o cérebro, e o efeito dura aproximadamente 5 horas. Se for ingerido, o efeito demora pra vir (cerca de 1 hora) mas dura aproximadamente 12 horas.

Quando a quantidade de THC for mais alta, podem-se somar os efeitos:

alucinações, ilusões
ansiedade, angústia, pânico
impotência sexual
Os efeitos a longo prazo são muito mais danosos:

maior chance de desenvolver câncer de pulmão
bronquites
sistema imunológico fragilizado
tosse crônica
arritmia cardíaca
Outros nomes da maconha: baseado, erva, marola, camarão, taba, fumo, beck, bagana, bagulho, cachimbo da paz, capim seco, erva maldita, etc.

 

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Clínica de Reabilitação e Tratamento a Dependência

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Clínica de Reabilitação da Droga Adicção e Alcoolismo.

Segundo pesquisa, 28 milhões têm algum parente dependente químico Levantamento feito pela Unifesp mapeou os usuários em reabilitação. 8 milhões de brasileiros são dependentes de maconha, álcool ou cocaína.

A análise foi feita entre junho de 2012 e julho de 2013 com 3.142 famílias de dependentes químicos em tratamento. Foi feito um questionamento com 115 perguntas para famílias que participaram desse levantamento. O estudo foi feito em comunidades terapêuticas, clínicas de reabilitação, grupos de mútua ajuda, como Al-Alanon e a Pastoral da Sobriedade.

Perfil dos usuários em tratamento

A maioria dos pacientes em tratamento (73%) era poliusuária, ou seja, consumia mais de uma droga. Em 68% dos casos, quem passava por reabilitação era consumidor de maconha, combinada com outras substâncias.

O tempo médio de uso das substâncias foi de 13 anos, mas a família percebe apenas 8,8 anos de uso, em média.

A partir da descoberta da família, o tempo médio para a busca de ajuda após o conhecimento do consumo de álcool e/ou drogas foi de três anos, sendo dois anos para usuários de cocaína e/ou crack e 7,3 anos entre os dependentes de álcool Os familiares relataram ter o conhecimento do consumo de drogas pelo paciente por um tempo médio de 9 anos.

Mais de um terço (44%) relatou ter descoberto o uso devido a mudanças no comportamento do paciente.

Segundo as Clinicas de Recuperação dizem recuperar entre 40% e 80% dos viciados. Apesar da carência de recursos, tanto dos dependentes quanto de grande parte das instituições, os representantes das comunidades terapêuticas afirmam ter índices de recuperação entre 40% e 80%.

Ao menos 28 milhões de pessoas no Brasil têm algum familiar que é dependente químico, de acordo com o Levantamento Nacional de Famílias dos Dependentes Químicos (Lenad Família), feito pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e divulgado nesta terça-feira (3) na capital paulista.

É a maior pesquisa mundial sobre dependentes químicos, de acordo com Ronaldo Laranjeira, um dos coordenadores do estudo.

Entre 2012 e 2013, foram divulgados dados sobre consumo de maconha, cocaína e seus derivados, além da ingestão de bebidas alcoólicas por brasileiros. A partir desses resultados, os pesquisadores estimam que 5,7% dos brasileiros sejam dependentes de drogas, índice que representa mais de 8 milhões de pessoas.

O Lenad apontou que 58% dos casos de internação foram pagos pelo próprio familiar e o impacto do tratamento afetou 45,4% dos entrevistados. Em 9% dos casos houve cobertura de algum tipo de convênio. O uso de hospitais públicos, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), foi citado por 6,5% das famílias de usuários em reabilitação.

Ainda segundo o estudo, 61,6% das famílias possuem outros familiares usuários de drogas. Desse total, 57,6% têm dependentes dentro do núcleo familiar. No entanto, os entrevistados desconsideram esse fator como de alto risco para uso de substâncias do paciente.

Deste total, 46,8% acreditam que as más companhias influenciaram seu familiar ao uso de drogas. Já 26,1% culpam a baixa autoestima como responsável pela procura por entorpecentes.

Cocaína, maconha e álcool :

A Unifesp já divulgou outras três pesquisas relacionadas ao consumo de drogas no Brasil, uma relacionada ao consumo de cocaína e derivados, outra sobre maconha, e outra que analisou a ingestão de bebidas alcoólicas.

Em agosto de 2012, o Lenad divulgou que cerca de 1,5 milhão de adolescentes e adultos usam maconha diariamente no Brasil.

Em setembro de 2012, pesquisadores da universidade constataram que o Brasil era o segundo consumidor mundial de cocaína e derivados, atrás apenas dos Estados Unidos. De acordo com o levantamento, mais de 6 milhões de brasileiros já experimentaram cocaína ou derivados ao longo da vida. Desse montante, 2 milhões fumaram crack, óxi ou merla alguma vez.

Em abril deste ano, outro estudo apontou aumento de 20% na quantidade de pessoas que consomem álcool frequentemente. A pesquisa informou que 54% dos entrevistados alegaram consumir bebidas alcoólicas uma vez na semana ou mais – aumento proporcional de 20% em comparação ao Lenad de 2006.

O crescimento foi maior entre as mulheres: 39% das entrevistadas admitiam beber uma vez por semana ou mais (seis anos atrás este índice era de 29%). Outro dado importante mostrou que 27% dos homens que bebem com menos de 30 anos já se envolveram em brigas com agressão.

As clínicas de reabilitação de drogas são especializadas em dependência química e geralmente apresentam um referenciado serviço de tratamento, seguindo as mais modernas práticas médicas e terapêuticas destinadas a esse público, através de uma equipe multidisciplinar altamente capacitada.

Uma clínica de reabilitação de drogas nada mais é do que um ambiente preparado tanto no sentido estrutural, como também no funcional para acolher um dependente químico e disponibilizar o melhor tratamento para que ele possa voltar a viver com mais saúde e longe das drogas.

A internação em uma Clínica de Reabilitação é uma das mais tradicionais formas de tratamento. Porém, ela não é a única forma de se tratar, é apenas uma etapa. Ela tem como objetivo desintoxicar o indivíduo dependente. Após o período de internação, o acompanhamento continuado é a estratégia mais indicada nos quadros da doença.

Clínica de Reabilitação.

A Clínica de Reabilitação é reconhecida pela excelência e pioneirismo no diagnóstico, tratamento e ressocialização dos pacientes, sendo referência no que há de melhor nos tratamentos e técnicas para dependentes químicos e alcoólatras.

Nossas instalações são adequadas para o auxílio à recuperação de dependentes químicos, propiciando um ambiente agradável e em contato com a natureza, o que nos torna mais aptos para garantir o sucesso do tratamento.

Nossa filosofia está baseada em três pilares de sustentação, sendo eles: bem-estar e saúde os quais proporcionam aos nossos pacientes alcançarem a sobriedade permanente e resgatar valores familiares e de cidadania.

Proporcionamos um ambiente favorável ao estabelecimento de vínculos de ajuda-mútua para o desenvolvimento da reestruturação biopsicossocial do indivíduo dependente de álcool e outras drogas, de modo a estabelecer a prática dia a dia.

 

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Tratamento Cocaína, do Pó para as Cinzas

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Tratamento Cocaína, do Pó para As Cinzas de uma Vida de Euforia e Paranoia.

O Tratamento Cocaína é um dos Mais Difíceis porque atinge diretamente classes mais altas economicamente falando. Devido ao Preço da Substância ser mais Elevado, Conduz o Usuário a perdas Econômicas Graves.

1) Em primeiro lugar, o que é tratamento?

O tratamento da dependência de cocaína é o conjunto de medidas tomadas pelo médico e por sua equipe, no sentido de ajudar o dependente a ficar e a se manter abstinente da droga. O tratamento depende da motivação do indivíduo para se tratar, da colaboração da família e da equipe que vai atendê-lo(a).

2)Por que tratar a dependência da cocaína?

O indivíduo dependente de cocaína acaba por sofrer problemas em praticamente todas as esferas de sua vida: afasta-se dos amigos e da família, sofre os problemas decorrentes do uso da droga. Pode ter problemas legais (por exemplo: prisão por roubo ou por porte de drogas), não consegue manter seu emprego.

Além disso, é comprovado em alguns estudos que indivíduos dependentes de cocaína que procuram tratamento têm ao longo do tempo menos complicações do que aqueles que não procuram (BERNIK, 1991).

Essas são razões suficientemente fortes para que se justifique o tratamento de dependentes de cocaína.

3) Quem se beneficia do Tratamento Cocaína?

O indivíduo dependente de cocaína, sua família, as pessoas com quem vive e a Sociedade. O indivíduo dependente de cocaína é quem mais ganha com o tratamento.

4)Quais são as razões para a procura de Tratamento Cocaína?

As pessoas que procuram tratamento para dependência de cocaína, em geral, são aquelas que apresentam uma série de problemas pela droga, sendo muitas vezes trazidas pela família e não admitindo o problema que têm com a droga. Esses indivíduos, com certeza, precisam de tratamento.

Cocaína… Erythroxylon coca é uma planta encontrada na América Central e América do Sul. Essas folhas são utilizadas, pelo povo andino, para mascar ou como componente de chás, com a função de aliviar os sintomas decorrentes das grandes altitudes. Entretanto, uma substância alcaloide que constitui cerca de 10% desta parte da planta, chamada benzoilmetilecgonina, é capaz de provocar sérios problemas de saúde e também sociais.

Tratamento Cocaína
 
Na primeira fase da extração do alcaloide, as folhas são prensadas em ácido sulfúrico, querosene ou gasolina, resultando em uma pasta denominada sulfato de cocaína. Na segunda e última, utiliza-se ácido clorídrico, formando um pó branco. Assim, neste segundo caso, ela pode ser aspirada, ou dissolvida em água e depois injetada. Já a pasta é fumada em cachimbos, sendo chamada, neste caso, de crack. Há também a merla, que é a cocaína em forma de base, cujos usuários fumam-na pura ou juntamente com maconha.

Atuando no Sistema Nervoso Central, a cocaína provoca euforia, bem estar, sociabilidade. Pelo fato de que nem sempre as pessoas conseguem ter tais sensações naturalmente, e de forma intensa, uma pessoa que se permite utilizar esta substância tende a querer usar novamente, e mais uma vez, e assim sucessivamente. 

O coração tende a acelerar, a pressão aumenta e a pupila se dilata. O consumo de oxigênio aumenta, mas a capacidade de captá-lo, diminui. Este fator, juntamente as com arritmias que a substância provoca, deixa o usuário pré-disposto a infartos. O uso frequente também provoca dores musculares, náuseas, calafrios e perda de apetite.


Como a cocaína tende a perder sua eficácia ao longo do tempo de uso, fato este denominado tolerância à droga, o usuário tende a utilizar progressivamente doses mais altas buscando obter, de forma incessante e cada vez mais inconsequente, os mesmos efeitos agradáveis que conseguia no início de seu uso. Dosagens muito frequentes e excessivas provocam alucinações táteis, visuais e auditivas; ansiedade, delírios, agressividade, paranóia.
Este ciclo torna-o também cada vez mais dependente, fazendo de tudo para conseguir a droga, resultando em problemas sérios não só no que tange à sua saúde, mas também em suas relações interpessoais. Afastamento da família e amigos, e até mesmo comportamentos condenáveis, como participação de furtos ou assaltos para obter a droga são comuns.
Além de provocar, em longo prazo, comprometimento dos músculos esqueléticos, existem ainda os agravantes recorrentes da forma de uso. Cocaína injetável, por exemplo, pode provocar a contaminação por doenças infecciosas, como hepatite e AIDS, e infecções locais. No caso daqueles que inalam, comprometimento do olfato, rompimento do septo nasal e complicações respiratórias, estas últimas também típicas dos fumantes, incluindo aí bronquite, tosse persistente e disfunções severas. Gestantes podem ter bebês natimortos, com malformações, ou comprometimento neurológico.
Romper com a droga é difícil, já que o indivíduo tende a se sentir deprimido, irritadiço, e com insônia. Assim, quando um usuário opta por deixá-la, deve receber bastante amparo e ser incentivado neste sentido. É necessária ajuda médica, tanto no processo de desintoxicação quanto tempos depois desta etapa.
Fonte:
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Equipe Brasil Escola
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Tratamento do Crack

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Tratamento do Crack. Chegamos a Um dos Assuntos Mais Delicados de se abordar.

A dependência química é uma doença crônica e recidivante em que o uso continuado de substâncias psico ativas provoca mudanças na estrutura e no funcionamento do cérebro. O consumo de Crack pode causar mudanças duradouras na estrutura e no funcionamento neuronal, que são a base das anormalidades associadas à dependência.

O Tratamento do Crack segundo o (NIDA).

1 – Nenhum Tratamento é Efetivo para todos os Pacientes

2 – O Tratamento precisa estar Facilmente Disponível

3 – O Tratamento deve Atender as Várias Necessidades e não somente ao Uso de Crack

4 – O Tratamento deve ser Constantemente Avaliado e Modificado de Acordo com as Necessidades do Paciente.

5 – Permanecer em Tratamento por Período Adequado é Fundamental para sua Efetividade

6 – Aconselhamento e Outras Técnicas Comportamentais são Fundamentais para a Eficacia do Tratamento

7 – Medicamentos são Importantes, Principalmente quando Combinados com Terapias.

8 – A Comorbidade deve ser Tratada de Forma Integrada

9 – A Desintoxicação é só o Começo do Tratamento

10 – O Tratamento não Necessita ser Voluntário para ser Efetivo

11 – A Possibilidade de Uso deve ser Monitorada

12 – Avaliação sobre HIV, Hepatites B e C e Aconselhamento para Evitar Esses Riscos são Recomendados

13 – A Recuperação é um Processo Longo e Muitas Vezes Envolve Vários Episódios de Tratamento.

O Tratamento do Crack Ideal deve ter vários tipos de abordagens, com plano de tratamento, psicoterapia, monitoramento do consumo de crack, equipe multidisciplinar e estruturas de apoio para os problemas de ordem psicossocial.

O crack é a cocaína na forma de cristal. A cocaína geralmente é obtida na forma de pó1. O crack é obtido em blocos sólidos ou cristais de cores diferentes como: amarelo, rosa-claro ou branco.

O crack é aquecido e fumado. Chama-se assim por causa do som de um pequeno estouro ou estalido quando é aquecido.

O crack, a forma mais potente da cocaína, é também o mais arriscado. É entre 75% e 100% puro, muito mais forte e mais potente que a cocaína comum.

Fumar crack permite que a droga atinja o cérebro muito rapidamente e assim dá um “barato” intenso e imediato — porém de curta duração — que dura cerca de 15 minutos. Como a dependência pode ser causada ainda mais rapidamente se a substância é fumada em vez de ser inalada (usada através do nariz), um usuário pode ficar dependente logo na primeira vez que experimenta o crack.

Por causa do custo elevado da cocaína, há muito tempo ela tem sido considerada uma “droga de ricos”. O crack, por outro lado, é vendido por preços tão baixos que, de início, até os adolescentes podem comprá-la. A verdade é que, uma vez que a pessoa fica dependente, o custo dispara em proporção direta ao aumento crescente da quantia necessária para sustentar o vício.

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Dependência Química, O que é?

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Um olhar para a Dependência Química.

A Dependência Química é a manifestação de um sintoma e, desta forma é apenas consequência das causas bastante peculiares para cada um.

Os aspectos individuais são determinantes na instalação do problema, no entanto, não podemos deixar de considerar o papel social em que o álcool e outras drogas estão inseridos. A humanidade cria suas próprias armadilhas, incentiva, criação de subterfúgios para lidar com: angustia, a impotência, o limite, a falta de identidade, entre outros, oferecendo produtos sedutores com promessas de resultados imediatos, na fantasia de outra Condição de vida. “Nas práticas do consumo contínuo e substitutivo, tudo há que se esperar do objeto, nada do sujeito, nem sequer a memória, menos ainda a critica; o sujeito do consumo desaparece por trás do objeto que satisfaz e que, a partir de então, o constitui”.

A dependência química se configura numa condição física, psicológica e social, muitas vezes fruto da tentativa do indivíduo de lidar com seus conflitos. “Onde quer que à droga apareça, ela sempre busca apresentar-se como a questão essencial; contudo, quanto mais profundamente a encaramos, perceberemos a configuração de um sintoma, na tentativa de calar aspectos fundamentais da vida e da subjetividade nos nossos dias”.   A mudança se constitui na capacidade mínima de o individuo lidar com as perdas, sejam estas da sensação de um refugio imediato ou mesmo da perda de uma ideia de “companheira de todas as horas”, encontrada no álcool. no tabaco e outras drogas.

Síndrome de abstinência

Iniciamos nosso estudo pelo tema Síndrome de abstinência e isto não é por acaso. A grande maioria dos indivíduos que desenvolveram alguma dependência, quando cessam o uso, irão sentir os sintomas da retirada. No decorrer dos anos de trabalho percebi que é de grande valor falar sobre 5 síndrome de abstinência para que quando o indivíduo sinta qualquer um desses sintomas possa agir de forma mais coerente.

O processo de retirada das drogas é desagradável. Alguns podem sentir intensamente os sintomas, outros podem passar com menos perturbação, dependendo do tipo de droga, o nível de dependência e a reação de seu organismo à retirada e ao medicamento disponível. O mais importante é saber que é essa fase, da abstinência é inevitável, mas que com o tempo os sintomas irão diminuir e, eventualmente, desaparecer, então vamos enfrenta-los  agora, não podemos mais adiar essa atitude.

Afinal o que é síndrome de abstinência?

A palavra síndrome quer dizer: conjunto de sinais e sintomas, e abstinência  quer dizer: deixar de fazer algum comportamento, logo,  uma Interpretação válida para síndrome de abstinência, na dependência química, é um continuo de sinais e sintomas que aparecem quando paramos de usar.

Síndrome de abstinência do Álcool.

A síndrome de abstinência inicia se horas após a interrupção ou diminuição do consumo. Os tremores nas extremidades e nos lábios são os mais comuns, além de náuseas, vômitos, sudorese, ansiedade e irritabilidade. Casos mais graves podem evoluir para convulsões, alucinose  alcoólica e delirium tremens.  Convulsões  A retirada ou diminuição da ingestão de álcool abrupta do organismo pode ocasionar convulsões. Das convulsões resultantes de cassação ou redução do consumo de álcool 9096 ocorrem até 48h após: Interrupção do uso  Delirium Tremens.

Delirium Tremens é uma forma grave de abstinência, geralmente iniciando-se entre um e quatro dias após a interrupção do uso de álcool, com duração de até três ou quatro dias. É caracterizado neto rebaixamento do nível desconsciência. com desorientação, alterações senso perceptivas, tremores e sintomas autonômicos (taquicardia, elevação do pressão arterial e da temperatura corporal).  Alucinose Alcoólica  Alucinação mais tipicamente auditiva que ocorre após um período de pesado consumo alcoólico. É uma complicação de abstinência alcoólica. As alucinações são vividas, e costumam ocorrer num cenário de clara consciência. Incluem som de tiques, fugidos, baladas de sinos, cânticos e vozes que normalmente ocorrem 48 horas após a cessação ou redução  do consumo. Os  paciente expressam medo, ansiedade e agitação decorrentes dessas experiências.

Síndrome de abstinência da Maconha.

Estudos demonstraram que sujeitos que haviam cessado o consumo diário de maconha relataram esses sintomas algumas horas após a última ingestão  Desassossego interno,  Dores musculares, Irritabilidade, Ansiedade, Calores Repentinos, Sensação de Frio, Insônia,  Diarreia, Suores, Sensibilidade Aumentada à Luz, Inquietude, Vontade Intensa de Usar a Droga, Coriza,  Depressão, Soluços,  Perda de Peso, Diminuição do Apetite, Tremores Discretos  e  Náuseas.

Síndrome de abstinência da Cocaína/Crack.

A síndrome de abstinência da cocaína pode ser dividida em três fases:

1. Crash Ocorre uma drástica redução do humor e da energia, 15 a 30 mim após o último uso. Experimentam craving “fissura”, depressão, ansiedade e paranoia. O craving diminui de 1 a 4 horas depois e é substituído por um forte desejo de dormir, consiste em hipersonolência, que dura de 8 horas a 4 dias e normaliza o humor.

2. Abstinência essa fase começa de 12 a 96 horas após crash e pode durar de 2 a 12 semanas. Decorre do aumento do número e da sensibilidade dos receptores de dopamina. A anedonia (perda da capacidade de sentir prazer) é importante nesse período e contrasta com as memórias eufóricas do uso. A presença de fatores e situações desencadeadoras de craving normalmente supera o desejo de se manter a abstinência e as recaídas são comuns nessa fase. Ansiedade, hiper/hipossonia,  hiperfadiga e alterações psicomotoras (tremores, dores musculares, movimentos involuntários) são outros sintomas típicos dessa fase.

3. Extinção  Nessa fase, ocorre a resolução completa dos sinais e sintomas físicos. O craving é sintoma residual que aparece eventualmente, condicionado a lembranças do uso e seus efeitos. Seu desaparecimento é gradual e podem durai meses ou anos. ,,  Síndrome de abstinência da nicotina  Em um período que pode Ser de poucos minutos alguns fumantes já começam a apresentar os primeiros sintomas de síndrome de abstinência. Seus sintomas e a intensidade destes podem persistir por meses, e, dependendo d gravidade, são pouco tolerados.   Os sintomas psicológicos relacionados à falta de nicotina são humor disfóricos ou deprimido, Insónia, irritabilidade frustração, raiva, ansiedade e dificuldade de concentração.  Já os sinais físicos são taquicardia, hipertensão tremores e sudorese.  O que é a dependência química. Fundamentos  Toda a nossa vida e nossos pensamentos estavam centrados em Drogas, de uma forma ou de outra, obtendo, usando e  encontrando maneiras e meios de conseguir mais. Um adicto  é simplesmente um homem  ou uma mulher cuja vida é controlada pelas drogas. Estamos nas garras de uma doença progressiva, que termina sempre da mesma Maneira . Prisões, Instituição e Morte. (Narcóticos Anônimos, 2006).

O texto, retirado do texto básico de Narcóticos Anônimos, ilustra o contexto no qual se encontra o individuo que desenvolveu a dependência química. Esse indivíduo encontra-se gravemente perturbado pelos efeitos que o uso contínuo do álcool e outras drogas pode causar. Esclarecer sobre o que é a dependência química pode aula o indivíduo que tem problemas devido ao abuso de substâncias.  O que são drogas?  Drogas são substâncias que produzem mudanças nas sensações, usadas por essas substâncias variam de acordo com as características de quem as usa. Das drogas escolhida, da quantidade, frequência, expectativas e circunstâncias em que é consumida.  Essa definição inclui produtores  ilegais (cocaína, maconha, ecstasy, heroína…) e também produtos como bebidas alcoólicas, cigarros, remédios, que são legais, apesar de haver restrições em sua comercialização. Por exemplo. é proibida a venda de bebidas alcoólicas para menores de idade.  Áreas afetadas pelo consumo de drogas.

Entendendo à Dependência Química.

BIO: biológica.

Sabemos que as drogas causam uma serie de danos à saúde do individuo, Isso Inclui, principalmente danos  ao coração, pulmão, rins, estômago, fígado e cérebro. Apesar do grande prejuízo, normalmente, quando não há damos irreversíveis, a parte física é a mais rápida de se recuperar. É a primeira parte a ser tratada através, principalmente, da cessação da ingestão da substância, de uma alimentação nutritiva, atividade física, o sono regular e todos os cuidadosmédicos necessários. Em cerca de dois a três meses já não se percebe que o individuo fazia o uso de álcool e/ou outras drogas.

PSICO: Psicológica.  Baixa autoestima, descontrole  emocional, pensamento distorcido, depressão e ansiedade são alguns dos danos que a droga e o estilo de vida do dependente químico causam na mente.

SOCIAL: a vida social, ou seja, trabalho, escola, família, relacionamentos, etc.  Com a progressão da doença o individuo começa, naturalmente, a selecionar ambientes que aprovam seu consumo, se afastando de ambiente saudáveis. Com o aumento do tempo necessário para uso, decorrente do desenvolvimento de tolerância, ele prejudica sua capacidade de trabalhar, estudar ou manter qualquer atividade que exija pontualidade e disciplina. O relacionamento familiar piora no mesmo padrão em que a doença progride a família às vezes se torna um inimigo, um obstáculo entre o dependente e a droga.

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Tratamento do Alcoolismo

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Tratamento do Alcoolismo.

O alcoolismo é a incapacidade de controlar a ingestão de álcool devido a dependência física e emocional.
Os sintomas incluem consumo repetido de álcool apesar de problemas jurídicos e de saúde. Alcoólatras podem iniciar o dia com uma dose, sentir culpa por beber e quiser reduzir a quantidade consumida.
O Tratamento do Alcoolismo envolve terapia, aconselhamento por um profissional de saúde e em casos estremos a Internação. Um programa de desintoxicação em um hospital ou clínica de recuperação com equipe médica profissional também pode ser uma opção para aqueles que necessitam de mais assistência. Há medicamentos disponíveis que reduzem a vontade de beber, mas se não forem acompanhados diretamente por atendentes terapêuticos o uso frequente volta ao cenário e ao palco principal. A Teoria do ” EU POSSO” “PARO QUANDO QUISER” não Funciona é apenas um Clichê de distração para o Uso Frequente.
Conheci Vários Pacientes que Acreditavam em suas própria Mentiras. Esse Comportamento é Comum entre os Alcoolistas que por desculpas e justificativas continuam a fazer uso de substâncias etílicas.

 

O Tratamento do Alcoolismo apresenta alguns sintomas de dependência:
  1. A necessidade de beber controla sua própria vida:a dependência de álcool geralmente é caracterizada pela necessidade imperativa de beber e a incapacidade de limitar a quantidade ou parar de beber.
  2. Tolerância ao álcool: quando você bebe regularmente, o corpo se acostuma ao álcool, experimentando a necessidade de beber mais e mais para sentir seus efeitos.
  3. Desinteresse: nega outros interesses em favor de atividades que envolvem beber bebidas alcoólicas.
  4. Ocupado: aumenta constantemente o tempo dedicado a beber e a se recuperar dos efeitos do álcool.
  5. Bebe também de manhã: começa a beber antes do meio dia.
  6. Ansiedade ou irritabilidade
  7. Não é capaz de sair dessa situação: sente que você não consegue parar de beber apesar de experimentar os sintomas físicos e psicológicos negativos.
  8. Experimenta os sintomas físicos da abstinência: tremores, transpiração excessiva, dificuldade em dormir, ansiedade, sensação de mal-estar nas primeiras horas da manhã.
  9. Consequências graves para a saúde

    A dependência do álcool afeta seriamente a saúde. A intoxicação alcoólica tem implicações de todos os tipos:

    • Cognitivo: diminuição da percepção de risco, alteração da percepção visual e espacial
    • Comportamental: agressividade, comprometimento no trabalho e socialmente
    • Fala atrapalhada
    • Descoordenação motora, andar instável
    • Atenção ou memória prejudicada
    • Estado de quase inconsciência
    • Afeta a alimentação
    • Doença hepática (fígado alcoólico, hepatite alcoólica ou cirrose alcoólica)
    • Pressão arterial elevada e problemas cardíacos
    • Perda progressiva de memória para a demência alcoólica
    • Depressão
    • Pancreatite
    • Delírio devido à intoxicação alcoólica
    • Delírio devido à abstinência alcoólica
    • Transtorno psicótico induzido pelo álcool, com delírios
    • Transtorno psicótico induzido pelo álcool, com alucinações
    • Transtorno do humor induzido pelo álcool
    • Transtorno de ansiedade induzido pelo álcool
    • Disfunção sexual induzida pelo álcool
    • Doenças do sono induzidas pelo álcool

Um Tratamento do Alcoolismo se faz necessário nesse momento.

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Há Anos Recuperando Vidas

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Com anos de experiência no Tratamento à Dependência de Álcool e Drogas venho me dedicando ao longo desses anos a colaborar com as Famílias e tantos Pacientes que já passaram pelos meus cuidados.

A Clínica é um renomado centro de tratamento, capaz de inspirar os dependentes químicos a encontrarem em si próprios a força de superação necessária contra dependência de álcool e outras drogas. Nosso principal objetivo é motivar a mudança em como os pacientes enxergam a vida.

O princípio básico do tratamento é observar o paciente como um ser único, com necessidades específicas. Para recuperar uma vida que foi perdida em meio às drogas, o trabalho é árduo, contínuo e compensador. A grande satisfação é reconhecer que no final, todo esforço valeu a pena.

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Clínica de Recuperação em Sorocaba e Região.

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Clínica de Recuperação em Sorocaba e Região. Pesquisa do Jornal cruzeiro de Sorocaba Aponta:

Redutos para o consumo

A avenida Ulisses Guimarães é um dos 49 pontos utilizados por grupos para consumo e venda de drogas — entre elas crack — e bebidas alcoólicas existentes em Sorocaba. Os dados são baseados em um mapeamento realizado neste mês pela Comissão de Dependentes Químicos da Câmara Municipal de Sorocaba. Em 2013, em reportagem publicada pelo Jornal Cruzeiro do Sul, o mesmo estudo apontava dez locais usados por dependentes químicos.

O Consumo.

O aumento de pontos de consumo de drogas apontado pelo mapeamento da Câmara Municipal tem diversos motivos, segundo o professor Marcos Roberto Vieira Garcia, do Departamento de Ciências Humanas e Educação do Campus Sorocaba da UFSCar e coordenador do Centro de Referência em Educação na Atenção ao Usuário de Drogas da Região de Sorocaba. Entre essas razões, o professor aponta a falta de políticas públicas voltadas aos dependentes químicos, o baixo custo dos entorpecentes e a força do crime organizado e do tráfico de drogas. “O crack é um derivado da cocaína e os dois são muito mais baratos hoje do que há 10 ou 15 anos.”

Comissão de Dependentes Químicos da Câmara de Sorocaba.

O professor, porém, pondera sobre o estudo e afirma que é preciso avaliar os dados apresentados com cautela. “Tem que analisar como foi feito esse estudo e não tratar apenas dos números”, afirma. Para o vereador Rodrigo Manga (DEM), autor do mapeamento e presidente da Comissão de Dependentes Químicos da Câmara de Sorocaba, o estudo evidencia a necessidade de oferecer um tratamento efetivo aos usuários, que não permita o retorno ao vício. “São necessárias ações pontuais para evitar o crescimento ainda maior do número de mini-cracolândias”, defende o parlamentar.

Clínica de Recuperação em Sorocaba.

 

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Tratamento Involuntário do Alcoolismo.

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Tratamento Involuntário do Alcoolismo

A Lei Federal 10.216/2004, que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e que regula também as internações de dependentes químicos, prevê, em seu artigo 1º, que “os direitos e a proteção das pessoas acometidas de transtorno mental.

Como resultado esta lei, são assegurados sem qualquer forma de discriminação quanto à raça, cor, sexo, orientação sexual, religião, opção política, nacionalidade, idade, família, recursos econômicos e ao grau de gravidade ou tempo de evolução de seu transtorno.

O Tratamento involuntário do Alcoolismo tem que ser feito acima de tudo respeitando o princípio da igualdade  da Constituição Federativa do Brasil. Assegura, ainda, o direito ao acesso à saúde sem qualquer restrição, também previsão constitucional

Consequentemente o  mesmo dispositivo a internação involuntária cessar-se-á com pedido por escrito do familiar ou responsável pelo paciente.

O tratamento Involuntário do Alcoolismo deve sempre haver atenção ao tema já que é interesse da maioria das entidades manter o paciente que é a fonte de lucro da empresa.

O Tratamento Involuntário do Alcoolismo, pela razão que visa os apenas interessados pelo lucro e não pelo paciente, pode have clínicas de recuperação, uma forte pressão psicológica junto dos familiares para que haja o convencimento de que o melhor caminho é manter o paciente internado por meses e até anos,tirando assim o direito de ir e vir e dos direitos humanos de carcere privado .

Enquanto em contraste com as demais instituições,deve-se averiguar, as recomendações e avaliações, tendo a certeza de que o paciente terá os cuidados e respeito,não procurando preços exorbitantes e luxo,mas um  know-how da empresa escolhida.

Tratamento Involuntário do Alcoolismo quando fazer.

Provavelmente quase sempre a família chega a essa decisão quando as coisas passaram dos limites, por exemplo, a saúde do usuário esta comprometida, ou quando começa os furtos dentro de casa, ou mesmo fora de casa,  e quando o usuário começa a pratica de assaltos e envolvimentos com pessoas que podem leva-lo a uma prisão ou mesmo se não o fizer a tempo, a própria morte.

 

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Tratamento Feminino do Alcoolismo.

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Tratamento Feminino do Alcoolismo.

Dos cerca de 2,6 milhões de estudantes que cursavam o 9º ano do ensino fundamental em 2015, 55,5% (1,5 milhão) já haviam consumido uma dose de bebida alcoólica alguma vez, percentual superior ao observado em 2012 (50,3% ou 1,6 milhão proporção dos que já experimentaram drogas ilícitas subiu de 7,3% (230,2 mil) para 9,0% (236,8 mil) no mesmo período. Em relação ao consumo atual de álcool e drogas ilícitas, respectivamente, 23,8% (626,1 mil) e 4,2% (110,5 mil) dos estudantes tinham feito uso dessas substâncias nos últimos 30 dias antes da pesquisa. Já o percentual de estudantes que já haviam experimentado cigarro caiu de 19,6% em 2012 para 18,4% em 2015.

O Tratamento Feminino do Alcoolismo dentro do quadro social ,mudou muito,motivo pelo qual em tempos anteriores não se via  um grupo de mulheres numa mesa de bar bebendo e se promovendo explicitamente bebendo e dando gargalhadas e se expondo para sociedade como um grito de liberdade e direitos iguais .

O tratamento Feminino do Alcoolismo é preocupante pois elas acabam da mesma forma que os homens buscando prazeres maiores, e sem perceber se envolvem com drogas mais pesadas como a Cocaína e o Crack.

Hoje infelizmente por falta da atenção não dada pelas autoridades procura por Clínicas de Recuperação Feminina são exorbitantes.

O Tratamento Feminino do Alcoolismo Feminino e do uso de drogas ilícitas é muito mais complexo e complicado, pela razão que a mulher tem características e fazes hormonais e fisiológicas que torna o tratamento mais específico .

Tratamento feminino do alcoolismo. As complexidades! 

O tratamento Feminino do Alcoolismo consequentemente se torna uma tarefa difícil para os profissionais na área da saúde ,pois envolve um cuidado delicado ,que acima de tudo temos que considerar as situações hormonais, ciclos menstruais, muitas das vezes casos de histeria e depressão por gravidez não esperada,que consequentemente além de cuidar da paciente tem que lidar com a criança que estar por vir .

As Dificuldades que a Mulher Enfrenta pelo uso do Álcool.

Em 2015, cerca de 105,2 mil (4,0%) estudantes do 9º ano relataram já ter sido forçados a ter alguma relação sexual. Destes, em 31,6% dos casos (aproximadamente 33,3 mil), o ato foi cometido por algum membro da família (pai, mãe, padrasto, madrasta ou outros familiares).em contraste com esses problemas acabam usando o álcool e as drogas como subterfúgio as levando a se prostituirem, com problemas psicológicos e traumas .

 

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