Home Blog

Há Anos Recuperando Vidas

0

Com anos de experiência no Tratamento à Dependência de Álcool e Drogas venho me dedicando ao longo desses anos a colaborar com as Famílias e tantos Pacientes que já passaram pelos meus cuidados.

A Clínica é um renomado centro de tratamento, capaz de inspirar os dependentes químicos a encontrarem em si próprios a força de superação necessária contra dependência de álcool e outras drogas. Nosso principal objetivo é motivar a mudança em como os pacientes enxergam a vida.

O princípio básico do tratamento é observar o paciente como um ser único, com necessidades específicas. Para recuperar uma vida que foi perdida em meio às drogas, o trabalho é árduo, contínuo e compensador. A grande satisfação é reconhecer que no final, todo esforço valeu a pena.

[ratings]

Tratamento à Dependência de Álcool e Drogas – Estudo

0
Tratamento à Dependência de Álcool e Drogas
Pare de Sofrer! Nós Podemos Ajudar.

Tratamento à dependência de álcool e drogas é considerada um problema de saúde pública que vem crescendo na sociedade atual e suas diversas formas de tratamento à dependência.

Viva Limpo
Tratamento à Dependência Química e suas mais variadas Comorbidades

Observa-se que os usuários de drogas, incluindo, de álcool e crack, possuem altos índices de recaídas, sendo a motivação um dos fatores importantes para o sucesso do tratamento à dependência de álcool e drogas. Nesse sentido, esta pesquisa teve como objetivo principal identificar os estágios de motivação para a mudança em usuários de álcool e crack institucionalizados. Foi realizada com 200 dependentes químicos, internados para tratamento em uma instituição hospitalar e em uma fazenda de recuperação. Como instrumentos, foram utilizados um questionário sociodemográfico e a escala URICA. Os dados foram submetidos a análises estatísticas descritivas e inferenciais por meio do software SPSS. Verificou-se que a maioria dos participantes encontra-se no estágio de contemplação, em que a pessoa admite ter um problema e considera possibilidades de mudança, demonstrando preocupação e uma clara avaliação entre as vantagens e as desvantagens de mudar. Quanto ao local de internamento, os usuários que se tratam em fazendas de recuperação mostraram-se mais motivados. Espera-se que estes dados possam auxiliar as instituições na elaboração de estratégias que fortaleçam a motivação para a mudança e as condições de tratamento da dependência química.

Tratamento à Dependência de Álcool e Drogas – Fundamentação Teórica

Atualmente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera o uso abusivo de drogas como uma doença crônica e recorrente. Para esta instituição, o uso de drogas constitui um problema de saúde pública, que vêm ultrapassando todas as fronteiras sociais, emocionais, políticas e nacionais, preocupando toda a sociedade (Andretta & Oliveira, 2011).

Segundo dados do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid, 2010), muitos são os fatores que podem motivar o uso de drogas, como: a busca de prazer, amenizar a ansiedade, tensão, medos e até aliviar dores físicas. Quando a utilização dessas substâncias se dá de forma abusiva e repetitiva, sem que haja um controle do consumo, frequentemente instala-se a dependência (Crauss & Abaid, 2012).

Tratamento à Dependência de Álcool e Drogas
Nôs Becos ruas Escuras Esquinas Queimando seu Coração. Tratamento à Dependência de Crack Existe Basta ter o Real Desejo de Parar de Usar.

De acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID-10), a dependência química caracteriza-se pela presença de um agrupamento de sintomas cognitivos, comportamentais e fisiológicos, indicando que o indivíduo continua utilizando uma substância, apesar de problemas significativos relacionados a ela. Como acrescentam Kaplan, Sadock e Grebb (2007), o indivíduo dependente prioriza o uso da droga em detrimento de outras atividades e obrigações.

Em virtude de ser um problema bastante complexo, no qual estão envolvidas várias dimensões, deve-se entender a dependência química como sendo uma doença biopsicossocial.

Em função disso, os modelos de tratamento necessitam de tipos de intervenções, que incluam diversas estratégias de abordagem do problema, considerando elementos biológicos, psicológicos e sociais (Kaplan et al., 2007).

Tais estratégias devem levar em conta ainda dois agravantes, a baixa adesão e a falta de motivação para o tratamento, os quais acarretam frequentes recaídas. Segundo Magrinelli e Oliveira (2006), é consenso na literatura mundial o alto índice de recaídas dos indivíduos dependentes, independentemente da modalidade e do número de tratamentos a que eles se submetem ao longo de suas vidas. Nesse sentido, a motivação mostra-se um fator de relevância em relação à adesão ao tratamento.

Para Figlie, Dunn e Laranjeira (2004), a motivação é vista como um estado de prontidão ou avidez para a mudança, que pode flutuar de um momento (ou situação) para outro e pode ser entendido como uma condição interna influenciada por fatores externos. Bittencourt (2009) acrescenta que a motivação pode ser conceituada como alguma coisa que faz uma pessoa agir, ou o processo de estimular uma pessoa a agir. Uma das teorias que mais tem contribuído para a compreensão da motivação para o tratamento é a do Modelo Transteórico de Mudança de Comportamento (Transtheoretical Model of Change), desenvolvido por James Prochaska e colaboradores nos anos 1970 (Szupszynski & Oliveira, 2008).

De acordo com Bittencourt (2009), este modelo considera a prontidão para a mudança como um processo através do qual o indivíduo transita em quatro estágios bem definidos: Pré-contemplação, Contemplação, Ação e Manutenção. O primeiro é um estágio em que não há intenção de mudança, nem mesmo uma crítica a respeito do conflito envolvendo o comportamento-problema. É como se o sujeito estivesse usando a negação como mecanismo de defesa, sendo a existência do problema completamente recusada. A Contemplação é o estágio em que o indivíduo parece estar se conscientizando de que existe um problema, no entanto há uma ambivalência quanto à perspectiva de mudança. O estágio da Ação ocorre quando a pessoa inicia explicitamente a modificação de seu comportamento-problema, escolhendo uma estratégia para a realização desta mudança, tomando atitudes com este objetivo. A ação é um período que exige muita dedicação e energia pessoal e as mudanças realizadas nesse estágio são muito mais visíveis do que as realizadas durante outros estágios.

Finalmente, a Manutenção é o estágio que constitui o grande desafio no processo de mudança. A estabilização do comportamento em foco é a marca deste estágio. É necessário um esforço constante do indivíduo para consolidar os ganhos conquistados nos outros estágios, principalmente no estágio de ação, além de um esforço contínuo para prevenir possíveis lapsos e recaídas. A mudança nunca é concretizada com a ação. Sem um forte compromisso no estágio de manutenção, a pessoa poderá ter recaídas, mais comumente encontradas nos estágios de pré-contemplação e contemplação (Bittencourt, 2009).Tratamento à Dependência de Álcool e Drogas

Adverte-se, entretanto, que nem sempre um indivíduo que busca tratamento encontra-se no estágio de Ação. Uma pessoa que se interna em uma unidade para o tratamento da dependência química, mas não se engaja no programa da instituição, não reconhece os problemas oriundos do abuso das substâncias, ou mostra-se ambivalente quanto a manter ou interromper o uso, pode estar mostrando evidências de que se encontra em algum outro estágio que não o de Ação. Por outro lado, o estágio de Manutenção pode e deve ser estimulado por toda a vida, mantendo os ganhos e evitando as recaídas. Trata-se de uma fase difícil, mas crucial no tratamento á dependência de álcool e drogas (Oliveira, Laranjeira, Araújo, Camilo, & Schneider, 2003).

Com base no Modelo Transteórico de Mudança de Comportamento, foi desenvolvido um instrumento denominado University of Rhode Island Change Assessment Scale (URICA): escala desenvolvida por McConnaughy, Prochaska e Velicer (1983), da Universidade de Rhode Island (EUA), que tem por objetivo avaliar a motivação para a mudança que o sujeito apresenta no momento da sua administração. É uma escala que busca avaliar os estágios motivacionais dos indivíduos e o quanto eles estão disponíveis para uma mudança em seus comportamentos-problema. O resultado final desta escala mostra a quantidade de pontos feitos em cada um dos estágios de mudança, como também se há um predomínio significativo em algum deles. O cálculo da prontidão para a mudança baseia-se no somatório dos escores médios de contemplação, ação e manutenção, subtraído do escore médio de pré-contemplação. É constituída por 32 itens (afirmações), divididos em quatro subescalas de oito itens cada uma, que indicam os estágios motivacionais denominados: pré-contemplação, contemplação, ação e manutenção. O sujeito deve considerar o quanto está ou não de acordo com cada uma das afirmações, pontuando de 1 (discordo totalmente) a 5 (concordo totalmente) em uma escala de tipo Likert. É importante lembrar que, em função da dinamicidade atribuída aos estágios motivacionais, cada sujeito obterá pontuação (mínima de oito pontos e máxima de 40 pontos) em cada uma das subescalas, sendo possível identificar os estágios que estão predominando no momento da investigação.

Identificar precisamente o estágio de motivação para a mudança, no qual o usuário em recuperação se encontra, pode ser uma parte decisiva no processo de avaliação, posto que possibilita a aplicação de estratégias certas na hora certa. Ademais, a escala URICA pode auxiliar no monitoramento da evolução do tratamento (Gonçalves, 2008). Castro e Passos (2005) concluem que as teorias motivacionais vêm sendo regularmente estudadas desde a última década, permitindo uma avaliação pragmática de seus parâmetros, por meio de escalas com validade e confiabilidade que variam de boa a excelente.

Diante do exposto, este estudo teve como objetivo principal identificar o estágio de motivação para a mudança em usuários de álcool e crack institucionalizados. Além disso, procurou relacionar os estágios de motivação a variáveis sociodemográficas e verificar se há diferença no nível de motivação em relação ao tipo de droga e ao local de internamento.

Espera-se que os resultados encontrados possam auxiliar os profissionais de saúde e os órgãos competentes na ampliação dos conhecimentos sobre a motivação para a mudança em indivíduos drogaditos. A expectativa é que o acesso ao estágio de prontidão para a mudança sirva para a melhoria e adequação de intervenções terapêuticas, estratégias e abordagens de tratamento da dependência química.Tratamento á Dependência de Álcool e Drogas

Método

Trata-se de um estudo não experimental, descritivo, de cunho quantitativo, realizado em duas instituições de tratamento à dependência química (Hospital Psiquiátrico e Fazenda de Recuperação). Participaram 200 dependentes químicos em tratamento, do sexo masculino, sendo 127 internados por causa do uso de crack e 73 por causa do uso de álcool. Em relação ao local de internamento, 150 pertenciam ao Hospital e 50 à Fazenda. A amostra foi de conveniência e não probabilística. Como critério de inclusão, foram utilizados dependentes químicos (álcool e\ou crack: CID10 F10 e\ou F19) em tratamento e maiores de 18 anos. Como critério de exclusão, foram desconsiderados os dependentes de drogas que apresentavam comorbidade psiquiátrica.

Para a coleta de dados utilizou-se o questionário URICA (University of Rhode Island Change Assessment Scale), o qual é composto por 32 perguntas, divididas em quatro subescalas, que abrangem os seguintes estágios de mudança comportamental: pré-contemplação, contemplação, ação e manutenção (Szupszynski & Oliveira, 2008). Esta escala foi desenvolvida por McConnaughy et al. (1983) e validada no Brasil por Figlie (1999).

A análise do protocolo foi realizada segundo critérios propostos por The Habits Lab at UMBC. Inicialmente foi somada a pontuação das afirmações de cada estágio de mudança separadamente e dividiu-se por sete. Itens dos fatores: pré-contemplação -1,5,11,13,23,26,29,31; contemplação -2,4,8,12,15,19,21,24; ação -3,7, 10,14,17,20,25,30 e manutenção -6,9,16,18,22, 27,28,32. Posteriormente, o resultado dos estágios de contemplação (C), ação (A) e manutenção (M) foram somados e desta soma foi subtraído o resultado do estágio de pré-contemplação (PC), como na fórmula C + A + M – PC = Escore de Prontidão, para encontrar o escore para cada estágio de mudança. Se o cálculo resultante desta fórmula for menor ou igual a 8,9 o paciente encontra-se no estágio de pré-contemplação, de 9 a 11,9 na contemplação, de 12 a 14,9 na ação e igual ou maior que 15 na manutenção. Além disso, foram coletados dados acerca do perfil sociodemográfico, os quais serviram para a caracterização da amostra.

Foram resguardados todos os cuidados éticos que envolvem a pesquisa com seres humanos, conforme a Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (Brasil, 1996). A pesquisa recebeu a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário Lauro Wanderley, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), sob o protocolo CEP/HULW nº 214/10.

Inicialmente, foram realizadas visitas às instituições, com o objetivo de apresentar a proposta de pesquisa aos seus gestores. Após a autorização, iniciaram-se os procedimentos de coleta de informações. Para tanto, foi estabelecido um rapport, no qual o pesquisador esclareceu acerca da pesquisa e a participação ocorreu de forma voluntária, mediante a assinatura de um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Em seguida, o instrumento foi aplicado no ambiente institucional, em local determinado pelos dirigentes, de forma individual e garantindo a privacidade de cada participante.

Os dados da escala URICA e os sociodemográficos foram processados pelo Pacote Estatístico para as Ciências Sociais (SPSS) para Windows-versão 15.0. Foram utilizados frequências e percentuais para descrever a amostra estudada, a partir das variáveis: tipo de droga, local de internamento, início do uso de drogas, idade, escolaridade, estado civil, trabalho, religião, número de internamentos e estágios de motivação.

Em seguida efetuou-se o teste Kolmogorov-Smirnov, para testar a normalidade das variáveis pré-contemplação, contemplação, ação e manutenção, dentro de cada nível das variáveis: tipo de droga, local de internamento, trabalho, estado civil e religião. Observada a normalidade das variáveis referentes ao URICA, efetuou-se o teste t para amostras independentes para contrastar as variáveis dicotômicas: tipo de droga, local de internamento e trabalho, quanto às variáveis constituintes do URICA. Com a mesma variável dependente, realizou-se o teste de Análise de Variância (ANOVA), utilizando-se como variá-veis independentes o estado civil e a religião. Para testar a relação entre as variáveis de motivação e a idade, escolaridade, início do uso de drogas e número de internamentos, efetuou-se a correlação de Spearman. Para este último teste, os dados foram divididos a partir da variável tipo de droga.

Resultados e Discussão

Em relação aos dados sociodemográficos, observou-se que a maior parcela, 33% (n=66), foi de uma faixa etária jovem, com idades entre 29 e 39 anos. Verificou-se também uma baixa escolaridade, de modo que 56% (n=112) da amostra investigada era analfabeta ou possuía até o ensino fundamental. Em 57% (n=114) dos participantes, o começo do uso de drogas aconteceu na adolescência e 46% (n=91) já se encontravam entre o segundo e quinto internamento. Em relação ao estado civil, 63% (n=125) eram solteiros e 72% (n=143) afirmaram trabalhar. No que diz respeito à religião, 61% (n=121) dos sujeitos eram católicos.

Estes resultados estão de acordo com outros estudos, os quais também descrevem uma amostra de dependentes químicos composta, na sua maioria, por jovens com baixo nível de escolaridade e com muitos internamentos (Chaves, Sanchez, Ribeiro, & Nappo, 2011; Guimarães, Santos, Freitas, & Araújo, 2008; Oliveira & Nappo, 2008).

Ao relacionar as variáveis sociodemográficas (faixa etária, escolaridade, idade de início do uso de drogas, número de internamentos, trabalho, estado civil e religião) com os estágios da motivação para a mudança não se verificou associação significativa. Quanto à motivação para a mudança, buscou-se verificar em que estágio os participantes deste estudo se encontravam, e, por conseguinte, o quanto estavam disponíveis para uma mudança em seu comportamento-problema. Os resultados podem ser visualizados na Tabela 1.

Verificou-se que a maioria dos participantes encontrava-se no estágio de contemplação. Este resultado também foi encontrado no estudo realizado por Resende, Amaral, Bandeira, Gomide e Andrade (2005), com alcoolistas hospitalizados.

De acordo com Gonçalves (2008), no estágio de contemplação a pessoa admite ter um problema e considera possibilidades de mudança, mostrando preocupação e uma clara avaliação entre as vantagens e as desvantagens de mudar. Neste estágio, os indivíduos podem pensar sobre as implicações que seu comportamento-problema traz para si e para os que estão à sua volta, debatendo-se entre as avaliações positivas do comportamento e o montante de esforços, energias e perdas que lhe demandará a superação do problema. Contudo, apesar desse movimento em direção à mudança, os contempladores possuem, como principal característica, a ambivalência.

Para Andretta e Oliveira (2011), a ambivalência pode ser entendida como o conflito existente entre mudar e permanecer no comportamento atual. Bittencourt (2009) ressalta que o conflito básico da ambivalência – “quero, mas não quero” – possui papel central nos comportamentos de dependência. Tanto drogaditos quanto alcoolistas, comedores compulsivos ou jogadores patológicos, até reconhecem os malefícios de seus comportamentos, entretanto, continuam atraídos pelo objeto de dependência.

O estágio de contemplação, predominante no presente estudo, pode explicar o alto número de internamentos, os quais sugerem uma grande quantidade de recaídas. Büchele, Marcatti e Rabelo (2004) destacam que a dependência química é um transtorno crônico que, pela própria natureza, apresenta tendências a episódios de recaída. Esses episódios de retorno ao uso de drogas ocorrem, principalmente, devido às dificuldades em administrar as barreiras que surgem na jornada de um dependente em recuperação.

Segundo Gonçalves (2008), apesar de não ser considerada como um estágio motivacional, a recaída pode ser encarada como um estado de transição, já que quase sempre faz parte do processo de mudança de comportamentos. Bittencourt (2009) ressalta que o processo de mudança não é meramente linear. Seus estágios podem ser compreendidos como uma “espiral”, em que a pessoa pode transitar de um estágio para outro sem uma ordem estabelecida. Neste sentido, se o indivíduo recair, não significa que ele irá retornar para o início do seu processo de mudança.

Orsi e Oliveira (2006) afirmam que é relevante conhecer dados como estes, acerca dos estágios motivacionais dos pacientes, para que as instituições de tratamento à dependência possam elaborar estratégias de terapêuticas adequadas. Tais estratégias devem ser focadas, primeiramente, nos pacientes que estão predominantemente no estágio de ação (como é de se esperar de indivíduos em tratamento). Mas devem contemplar também aqueles que, embora em tratamento, ainda não têm claro para si as razões para modificar o seu comportamento, isto é, que ainda estão na fase da pré-contemplação e contemplação, como os participantes do presente estudo. Assim, reconhecer o estágio motivacional em que o indivíduo se encontra pode auxiliar na forma de tratamento aplicada, visando à obtenção de resultados mais eficazes.

A Tabela 2 traz a comparação entre os dois tipos de internos usuários (crack e álcool), quanto aos níveis de motivação (pré-contemplação, geral, mais motivados que os usuários de álcocontemplação, ação e manutenção). Como mos-ol, para o enfrentamento do problema pelo qual tram os dados, os usuários de crack estavam, em estavam acometidos, com exceção do nível de contemplação.

Os resultados do estudo realizado por Oliveira et al. (2003) mostraram uma correlação positiva entre maior gravidade da dependência química e motivação para a mudança. Ou seja, por experienciarem maiores prejuízos, tanto clínicos quanto psicossociais, os indivíduos com dependência química mais grave apresentavam maior prontidão para a mudança.

Desta forma, pode-se inferir que os usuários de crack desta pesquisa apresentaram maiores pontuações na escala de motivação pelo fato de terem vivenciado prejuízos mais intensos nos diversos âmbitos de suas vidas. Provavelmente, esses prejuízos ocorreram tanto nos aspectos psicobiológicos, em virtude dos efeitos do crack no organismo, quanto nos aspectos interpessoais e sociais, posto que essa droga é atrelada à ilegalidade. De acordo com Kessler e Pechansky (2008), o crack é uma droga que possui um enorme poder de devastação e causa prejuízos mais rápidos e intensos que o álcool.

De acordo com Oliveira et al. (2003), este achado é relevante por ir de encontro à visão de muitos profissionais de saúde e dependentes químicos, que consideram que quem tem um grau mais severo de dependência é mais difícil de ser tratado e possui um pior prognóstico. Tal percepção pode interferir na atuação desses profissionais e na motivação desses dependentes químicos na busca por tratamentos mais efetivos.

Os resultados da presente pesquisa estão em conformidade com o estudo de Rigoni, Oliveira, Susin, Sayago e Feldens (2009), feito com alcoolistas internos em um serviço especializado em tratamento para dependência química. Os autores verificaram que a maior parte da amostra apresentou uma baixa motivação para a mudança.

Este fato pode ser explicado por alguns fatores. Primeiramente, em virtude de se desenvol-ver mais lentamente, a dependência de álcool faz com que haja uma dificuldade em se saber quando o indivíduo deixou de ser um “bebedor social” para se tornar um dependente. Isto facilita a negação, por parte do sujeito, de que realmente precisa mudar de atitude. Em segundo lugar, o álcool é uma droga amplamente aceita socialmente e que tem o seu uso incentivado, o que também dificulta a motivação do sujeito para a mudança.

Além destes aspectos, existem sérias comorbidades psiquiátricas que coexistem com a dependência de drogas, como é o caso da ansiedade e da depressão, que também dificultam a proposição de um alto nível de motivação. Estas comorbidades se relacionam com o desenvolvimento e com as consequências da dependência de drogas, como apontam Silva e Quintas (2010).

Com a indicação de que existe uma diferença significativa entre os internos usuários de crack e de álcool, quanto à motivação, os demais testes foram realizados separadamente, para cada um dos tipos de usuários. Deste modo, con-ração ou hospitais psiquiátricos). Os resultados trastou-se a motivação dos internos em função obtidos nos testes t, entre usuários de crack e de do local de internamento (fazendas de recupe-álcool, indicaram que os internos em fazendas eram mais motivados (Tabela 3).

A diferença encontrada entre os níveis de motivação dos internos em hospitais e dos internos em fazendas de recuperação pode ser explicada, além de outras razões, pelos diferentes tratamentos oferecidos nas duas instituições. O funcionamento dos hospitais psiquiátricos herdou uma compreensão de trabalho associada à dominação, que era característica da era industrial. Nesse sentido, o paciente de hospital tende a assumir um papel passivo diante do seu tratamento, pois o médico é visto como quem tem o poder incontestável de receitar o que achar necessário (Moraes, 2008).

Além disso, em uma Avaliação das Ações de Atenção à Saúde Mental, executada em 2005, foram relatadas as condições precárias oferecidas pelos hospitais psiquiátricos conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com a avaliação, estes hospitais apresentaram instalações físicas desgastadas e a inexistência de um projeto terapêutico que fosse além da utilização de medicamentos (Tribunal de Contas da União, 2005).

Por outro lado, as fazendas de recuperação funcionam regidas por disciplina, trabalho e espiritualidade, como recursos terapêuticos dentro de uma vida comunitária. Propõem-se a educar os internos sobre a dimensão espiritual, emocional, física, mental e social. Além de não fazerem uso de medicação, estas instituições fornecem uma assistência que vem de profissionais voluntários, que podem ser ou não ex-dependentes químicos (Queiroz, 2001).

A partir de um estudo de caso realizado numa fazenda de recuperação, Moraes et al. (2010) concluíram que, nesse tipo de instituição, existem espaços para o convívio entre os internos, para práticas laborais e práticas espirituais. Todos assumem responsabilidades dentro da fazenda, auxiliando desde a administração da comunidade, até as diversas outras atividades.

Nas fazendas de recuperação, os dependentes químicos tanto trabalham como realizam atividades domésticas, diferentemente do que ocorre nos hospitais, onde passam a maior parte do tempo sem ocupações, por falta de projetos terapêuticos. Observa-se, então, que o “fazer” proposto pelo tratamento alternativo das fazendas torna-se um meio de se construir uma mudança nos indivíduos (Queiroz, 2001).

atamento a Dependência de Álcool e Drogas
Liberdade pós Tratamento à Dependência Química

Assim, percebe-se um contraste entre as duas instituições, uma vez que o hospital psiquiátrico fornece um tratamento à dependência com base no modelo biomédico de saúde, priorizando o âmbito biológico do indivíduo. Por outro lado, as fazendas de recuperação apresentam uma concepção mais holística, numa perspectiva de contemplar o ser humano em sua totalidade. A partir dos resultados do presente estudo, pode-se inferir que esta forma mais humanizada de conceber o tratamento da dependência química favorece um nível mais elevado de motivação para a mudança.

Considerações Finais

Este estudo teve como objetivo principal identificar o nível de motivação para o tratamento em dependentes químicos institucionalizados. Verificou-se que a maioria dos participantes se encontra no estágio de contemplação, enquanto os que estão em recuperação, por causa do uso do crack, apresentam maior motivação para a mudança, quando comparados com os indivíduos dependentes de álcool. Constatou-se ainda que os indivíduos que estão em tratamento em fazendas de recuperação se encontram mais motivados do que os que se recuperam em hospitais psiquiátricos.

Evidencia-se a importância da utilização de técnicas terapêuticas que auxiliem esses pacientes na diminuição da ambivalência, isto é, do conflito entre mudar e permanecer no comportamento atual. As técnicas terapêuticas poderão ajudar os pacientes a progredir em direção aos estágios de ação e de manutenção, uma vez que eles estão em evolução e já discriminam uma possibilidade de mudança.

Os resultados do presente estudo apontam para o desafio de descobrir formas e estratégias para fortalecer a motivação para a mudança em dependentes químicos. Em conformidade com isto, os dados reafirmam a necessidade de abordagens de tratamento que contemplem o indivíduo como um ser multifacetado. É preciso destacar, entretanto, que esta pesquisa não pretende generalizar seus resultados para toda a população de dependentes químicos em recuperação. A ausência de controle de variáveis e a não randomização dos participantes também não permitem atribuir poder causal às diferenças evidenciadas para as variáveis: tipo de droga e local de internamento.

Além disso, os resultados encontrados fazem parte de um recorte temporal específico, uma vez que os estágios motivacionais são dinâmicos e suscetíveis à mudança. Sugere-se, pois, a realização de outros estudos, com outros tipos de delineamento, utilizando amostras mais representativas e procurando identificar os estágios motivacionais preponderantes. Tais providências por certo proporcionarão análises mais amplas, acerca do tratamento e dos fatores influentes na motivação e na recuperação dos dependentes químicos em tratamento.

Intervenção Familiar, escolha certa para esse momento.

0

Dependência Química Tratamento Humanizado Intervenção Familiar

Intervenção Familiar – Clínica Dependência Química.

Intervenção familiar da internacao.com iniciou seus trabalhos como uma empresa especializada em  remoções (RESGATE) para tratamento em álcool e drogas (Dependência Química).

Durante todo o tempo em que prestamos serviços de resgate a familiares e a clínicas de dependência química especializadas em tratamento de álcool e drogas, observamos que a maioria das famílias não dispunha de conhecimento e nem de ferramentas necessárias para ajudar seu ente querido no momento certo.

Mediante isso as famílias ficavam muitas vezes a merce de locais inadequados para o tratamento de álcool e drogas e de pessoas que não dispunham realmente de conhecimento para ajudar a família.

Resgate e Remoções 24 horas em todo o Brasil

Por este motivos resolvemos investir em adquirir conhecimento e fechar parcerias com profissionais altamente qualificados para ajudar você à tomar a melhor decisão, em um momento bastante difícil para família.

A partir deste momento foi criado o Site internação.com, que oferece hoje tratamento, atendimento e orientação, ajudando o familiar e seu ente querido e encaminhando o mesmo para o tratamento mais adequado para seu caso.

 Contamos hoje em nosso rol de profissionais, com  Psicólogos, Psiquiatra, Enfermeiros e Socorristas, além de parceria com Clínicas de Dependência Química localizadas em diversas cidades, podendo assim auxiliar a família e encaminhar o paciente ao tratamento mais adequado.

O objectivo desta intervenção familiar passa pela promoção de melhorias ao nível da comunicação e das relações familiares de forma a evitar recaídas (redução de um clima de criticismo, hostilidade ou sobre proteção por parentes próximos), pelo desenvolvimento em conjunto com a família de estratégias para lidar com as dificuldades e pela diminuição da “emoção expressa” no seio da família.

Esta intervenção familiar é indicada para famílias em que um parente próximo sofra de compulsão pela substância não controlando mais suas próprias ações em detrimento ao consumo da substância, mas também para famílias marcadas por uma perda de relações afetivas, famílias com relações promotoras de sofrimento ou para pessoas que sofreram situações traumáticas, desenvolvidas juntamente com um projeto terapêutico integrado (psicoterapia individual e acompanhamento psiquiátrico).

Tratamento de Álcool e Drogas Intervenção Familiar

0

 

Clinica de recuperação internacao.com

Deus, conceda-me a serenidade para aceitar as coisa que eu não posso modificar, coragem para modificar aquelas que posso e sabedoria para reconhecer as diferenças.

Tratamento para Dependente e Familiares

Viva Limpo. Viver é uma Dádiva, Sofrer é Opcional.

A DEPENDÊNCIA QUÍMICA (ÁLCOOL E DROGAS) PROPORCIONA UM ESTILO DE VIDA ADOECIDO QUE NÃO É SÓ VIVIDO PELO DEPENDENTE, MAS TAMBÉM POR SEUS FAMILIARES (a família vai, aos poucos, se adaptando ao estilo de vida do dependente sem muita resistência)
Para que um tratamento seja eficaz é fundamental que a família seja orientada durante o processo de tratamento do paciente identificado, e que o paciente seja encaminhado para o melhor tipo de tratamento indicado para seu caso em particular.

Para à Família

CO-DEPENDÊNCIA

Co-dependência é um termo da área de saúde usado para se referir a pessoas, geralmente parentes, fortemente ligadas emocionalmente a uma pessoa com séria dependência física e/ou psicológica de uma substância (como álcool ou drogas ilícitas) ou com um comportamento problemático e destrutivo (como jogo patológico ou um transtorno de personalidade).2 É um fato conhecido que a dependência patológica causa grande impacto e sofrimento na vida das pessoas próximas, mas poucos percebem como a co-dependência é altamente prejudicial para ambas partes envolvidas. Ao invés de ajudar o dependente a melhorar, certos tipos de codependentes acabam reforçando o comportamento patológico.

O codependente acredita que sua felicidade depende da pessoa que tenta ajudar, e assim se torna dependente dele emocionalmente, procurando ajudá-lo seja sendo excessivamente permissivo, tolerante e compreensivo com os abusos do outro, seja sendo excessivamente controlador, perfeccionista e autoritário. É comum que o codependente coloque as necessidades do outro, acima de suas próprias. É comum que desenvolvam duplo vínculo.

Características

É comum aos codependentes desenvolverem sintomas relacionados ao estresse como dor de cabeça, gastrite, depressão e transtornos de ansiedade.

Ao mesmo tempo que a co-dependência causa sofrimento ela também pode ser fonte de auto-estima e fazer parte da identidade :

” Muitas vezes, pensamos que somos a melhor pessoa do mundo porque agradamos aos outros e não a nós mesmos.

Interrompemos nossas atividades para atender ao chamado alheio. Fazemos sempre mais do que os outros nos pedem, e, habilidosamente, antecipamos seus desejos e abrimos mão dos nossos com extrema facilidade. Depois, ficamos chateados quando os outros não fazem o mesmo por nós!”.

Sinais e sintomas

Algumas das características do codependente, segundo o livro “Co-dependência Nunca Mais” de Melody Beattie, são 5 :

  • Considerar-se e sentir-se responsável por outra(s) pessoas(s) – pelos sentimentos, pensamentos, ações, escolhas, desejos, necessidades, bem-estar, falta de bem-estar e até pelo destino dessa(s) pessoa(s).

  • Sentir ansiedade, pena e culpa quando a outra pessoa tem um problema.

  • Sentir-se compelido – quase forçado – a ajudar aquela pessoa a resolver o problema, seja dando conselhos que não foram pedidos, oferecendo uma série de sugestões ou equilibrando emoções.

  • Ter raiva quando sua ajuda não é eficiente.

  • Comprometer-se demais.

  • Culpar outras pessoas pela situação em que ele mesmo está.

  • Dizer que outras pessoas fazem com que se sinta da maneira que se sente.

    • Achar que a outra pessoa o está levando à loucura.

    • Sentir raiva, sentir-se vítima, achar que está sendo usado e que não sente sendo apreciado.

    • Achar que não é bom o bastante.

    • Contentar-se apenas em ser necessário a outros.

    Nem toda forma de apoio, compreensão e altruísmo são problemáticos, eles podem ser muito úteis e importantes para o funcionamento da família, só se tornam problemáticos quando causam grande sofrimento aos envolvidos e não ajudam a resolver o comportamento patológico da pessoa-problema.

A História de Edson Café do Grupo Raça Negra

0

Internado na Clínica de Recuperação Projeto Renascer, Edson Café retoma sua recuperação. 

O compositor acabou se envolvendo no mundo das drogas após um derrame. Sempre debilitado, Edson Café foi parar nas ruas e teve a ajuda de uma fã

Sucesso na década de 90 com o grupo de pagode Raça Negra,  Edson Café chegou ao fim do poço depois de se envolver no mundo das drogas. O compositor chegou a morar na rua por conta do vício, mas ao pedir abrigo para um fã, ganhou uma grande amiga que o ajudou durante 6 anos.

Leia mais: Ex-integrante do Raça Negra vive há 10 anos nas ruas de SP: “Eu me abandonei”

Edson café, do grupo Raça Negra se envolveu no mundo das drogas e acabou indo morar na rua
Divulgação

Edson café, do grupo Raça Negra se envolveu no mundo das drogas e acabou indo morar na rua.

O problema é que o músico do Raça Negra , sempre tinha recaídas e chegou a ser internado 10 vezes. A fã diz que tudo o que deu para fazer por ele, ela fez. “Ele é como um irmão para mim”.

Sempre debilitado, Café diz sentir muita falta de compor e de gravar. Além disso, por conta de um derrame, ele acabou ficando de fora do grupo, o que também o fez se envolver no mundo das drogas.

Aos 39 anos e no auge de sua carreira, o músico sofreu um derrame que o deixou com algumas sequelas. Com problemas em alguns movimentos, ele foi obrigado a parar de tocar violão, o que ele mais gostava de fazer, e entrou em uma depressão.

Edson Café
Divulgação/Record

Edson Café

Leia mais:  Belo é expulso de projeto com Alexandre Pires e vocalista do Raça Negra

Reencontro

No programa ” Domingo Show “, da Rede Record, deste domingo (30), Café vai reecontrar a família e os integrantes do grupo de pagode após quase 5 meses internado em uma clínica e mais de 10 anos de luta contra o vício.

Já reabilitado, Café encontrou seus filhos e os outros integrantes do grupo. No palco, ele revelou que faz mais de um ano que está limpo de drogas e bebidas.

No palco e completamente transformado, a emoção tomou conta. Ao reencontrar as mulheres que o tiraram da rua, Edson ficou bastante emocionado e demonstrou muito carinho pelas duas com abraços e beijos. “A gente sabe que quando Deus promete ele cumpre. Muito obrigado”, agradeceu ele.

Depois foi a vez do músico ver alguns dos integrantes do grupo Raça Negra. Surpreso, ele abraçou e não cansou de agradecer aos amigos. A emoção ficou maior quando a família toda de Café chegou ao palco do programa. Nesse momento ele conseguiu conter as lágrimas e abraçou filho por filho.

O integrante da banda Raça Negra, que compôs o sucesso ” É Tarde Demais ” agora está totalmente reabilitado e transformado tanto fisicamente, quanto emocionalmente.

Fonte: Gente – iG @ http://gente.ig.com.br/tvenovela/2016-10-30/raca-negra.html

Clinica de Recuperação Involuntária, você precisa saber

0

Clinica de Recuperação Involuntária – Dependência Química

Clinica de Recuperação FemininaEm uma Clinica de Recuperação Involuntária o tratamento à dependência química não simples, na verdade,  o paciente já tenha se conscientizado de sua doença e realmente esteja disposto a entrar em recuperação, apesar das dificuldades envolvidas. Simples, no entanto, não quer dizer fácil, e o paciente precisa estar disposto a enfrentar o problema.

O Tratamento à Dependência Química Involuntária possui várias etapas: psicoterapia, medicamento, internação etc. Porém, nem todos os usuários precisam de todas as etapas. O tratamento deve ser individualizado, ou seja, deve ser planejado de acordo com as necessidades do paciente e da família. Não existe um tratamento único que atenda a todos os dependentes químicos, é responsabilidade do terapeuta que deve avaliar cuidadosamente cada caso, discutir com o seu paciente e com a família o plano de tratamento mais adequado, sendo necessário em alguns casos o uso de medicamentos. Clinica de Recuperação Acolhimento de Vidas O paciente deve entender que a medicação é somente uma muleta química para os primeiros tempos, e não o tratamento. A medicação evita que um quadro grave não se desenvolva e retira os sintomas mais grosseiros. Desde o primeiro comprimido, o dependente deve entender que não deve substituir a droga de abuso pela droga médica, e que a medicação está lá para ajuda-lo a superar este problema.

É importante ressaltar que qualquer medicamento para o dependente deve ser NÃO-INDUTOR DE DEPENDÊNCIA, em qualquer fase do tratamento. O paciente e sua família devem estar atentos a este fato.

Desde o primeiro dia de tratamento, o paciente deve estar consciente de que precisará de tratamento não-medicamentoso pelo resto de sua vida, se desejar a recuperação. Este tratamento pode ser feito em grupos de mútua ajuda, em grupos de apoio à abstinência em serviços de tratamento especializado em dependência química ou ainda, com psicoterapia individual. Não importa qual tratamento o paciente vai escolher, o fundamental é realizar algum. As principais razões para a procura de ajuda profissional são geralmente problemas e prejuízos que se acumulam ao longo da vida de consumo do paciente. As principais são: complicações médicas (convulsões), ocupacionais (perda de emprego), interpessoais (separação conjugal, imposição familiar), legais (sentença judicial), financeira (dívidas ou atrasos nos compromissos) ou psiquiátrica (depressão ou alucinações decorrentes do uso de drogas.)

Dificilmente, um indivíduo procura tratamento por achar que está dependente das drogas, em muitos casos o dependente já não tem condições psicológicas para decidir por si e nesse momento a família ou responsáveis devem intervir com um tratamento involuntário. Esta modalidade, poucas instituições podem executar, pois há legislação que protege os direitos do paciente e requisitos mínimos para realização da remoção do paciente e instalações adequadas para sua segurança.

O abuso do álcool tem atingido diferentes classes sociais e ambos os sexos. E também, é mais consumido pelo sexo masculino em relação ao feminino. O consumo de álcool está cada vez maior, principalmente em pessoas com idade igual ou inferior a 18 anos. Por isso é importante lembrarmos constantemente que o uso excessivo de álcool acarreta doenças, internações hospitalares, crescimento nos índices de criminalidade, acidentes de trânsito e até mesmo a morte.

Para que tudo isso seja evitado e o paciente volte a socializar-se, gerando bem-estar físico e mental, tanto para ele, quanto para os familiares, é necessário um tratamento. O tratamento para alcoolismo deve ser planejado, identificando os componentes estruturais do serviço e as etapas envolvidas. A organização interna desse serviço é composta pelo ambiente de tratamento, composição da equipe multiprofissional e o tipo de alcoolismo.

Estes ambientes são escolhidos de acordo com o paciente e o momento do tratamento ao qual é indicado. A escolha do ambiente influencia no avanço do tratamento. Cada ambiente, porém, requer um tipo de equipe profissional. É importante, independentemente da complexidade do serviço, que o paciente tenha acesso a todos os profissionais necessários, reforçando a necessidade de formação de boas redes de tratamento de alcoolismo.
É fundamental ressaltar que o tratamento não deve ser único, mas sim, personalizado de acordo com o perfil de cada paciente, principalmente, com o estágio de dependência do indivíduo.

Entre as formas de tratamento mais indicadas, estão 3 passos fundamentais: aceitação da doença, enfrentamento e prevenção a recaída. Estudos também indicam que o apoio da família no processo de tratamento do alcoolista contribui muito com a melhora dos resultados.

Na grande maioria dos casos, o próprio paciente não consegue perceber o quanto está envolvido com a bebida, tendendo a negar o uso ou mesmo a sua dependência pela mesma. Nestes casos, pode-se começar o tratamento ajudando o paciente a reconhecer seu problema e a necessidade de tratar-se e de tentar abster-se do álcool. A indicação de internação, pelo menos como fase inicial de desintoxicação, costuma ser a regra.

A desintoxicação permite combater os efeitos agudos da retirada do álcool. Dados os altíssimos índices de recaídas, no entanto, o alcoolismo não é doença a ser tratada exclusivamente no âmbito da medicina convencional.
Objetivamos ir além da abstinência; é necessária a reabilitação de vida do paciente como um todo.

Oferecemos diversas possibilidades de tratamento inclusive o tratamento involuntário, previsto em lei. Lei nº 10.216 de 6 de abril de 2001, e de acordo com RDC N-101 da ANVISA. Anexo 1 segundo item 4 procedimentos dos serviços de tratamento 4.1 quarto parágrafo, que auxiliara pessoas que precisam do tratamento, mas não estão em condições de decidir-se por conta própria colocando em risco sua vida e a vida de terceiros. Colocamos a disposição o serviço de remoção terrestre ou aérea, com parceiros equipados e treinados para proporcionar segurança e satisfação.

Esta modalidade de tratamento está indicada para pessoas, de ambos os sexos, que precisam do tratamento, mas não concordam com a internação.

Deve ser aplicado nos casos em que o dependente perdeu a liberdade de escolha. Este é o ponto central de qualquer transtorno psíquico. A incapacidade de um indivíduo em escolher alguma coisa diferente do que faz atualmente. O dependente não consegue mais escolher entre o consumo e a abstinência. A vontade de usar é sempre maior e se sobrepõe a coisas que antes eram importantes como: estudo, emprego, convívio com familiares e parentes, respeito às normas, etc. Desse modo, não é tão simples assim ouvir da pessoa “não vou me tratar” e nada mais acontece. É chegada a hora de refletir e buscar auxílio profissional, para reverter esta situação, antes que seja tarde demais.

Cabe no entanto um alerta. A maioria dos locais que oferecem esta modalidade de tratamento não estão regulamentadas para esse serviço.

Existe hoje uma série de normas reguladoras dos serviços de atenção a dependência química, principalmente para o tratamento involuntário. Alguns registros, principalmente o de estabelecimento de saúde, são imprescindíveis para esta modalidade de tratamento. Estes registros trazem segurança e tranquilidade para a família evitando futuros aborrecimentos, segurança para o paciente, pois ele está sendo atendido e tratado por uma clínica regulamentada e fiscalizada, e segurança para a própria clínica por estar trabalhando dentro da legalidade.

O acompanhamento, outro fator de extrema importância para o tratamento, é realizado por equipe de profissionais, treinados e capacitados, composta por médicos (psiquiatra e clínico), psicólogos, terapeutas, consultores em dependência química, terapeutas ocupacionais, professores de educação física, monitores, enfermeiros e outros.

Por conseqüência detemos um dos melhores índices de recuperação entre os pacientes tratados.

Temos também, uma equipe apta a realizar a remoção do paciente em qualquer região do país com total segurança e descrição.

Duração prevista para o tratamento de 90/120/180 dias em regime de internação continuada em nossas unidades de tratamento, sujeito à alta terapêutica estabelecida pela equipe. Mais um programa de reinserção.

Consulte-nos para tratamento de seu filho ou parente.

Temos um custo que permite a maioria das famílias se beneficiarem dos resultados que nossos tratamentos.

Para que tudo isso seja evitado e o paciente volte a socializar-se, gerando bem-estar físico e mental, tanto para ele, quanto para os familiares, é necessário um tratamento. O tratamento para alcoolismo deve ser planejado, identificando os componentes estruturais do serviço e as etapas envolvidas. A organização interna desse serviço é composta pelo ambiente de tratamento, composição da equipe multiprofissional e o tipo de alcoolismo.

Estes ambientes são escolhidos de acordo com o paciente e o momento do tratamento ao qual é indicado. A escolha do ambiente influencia no avanço do tratamento. Cada ambiente, porém, requer um tipo de equipe profissional. É importante, independentemente da complexidade do serviço, que o paciente tenha acesso a todos os profissionais necessários, reforçando a necessidade de formação de boas redes de tratamento de alcoolismo.
É fundamental ressaltar que o tratamento não deve ser único, mas sim, personalizado de acordo com o perfil de cada paciente, principalmente, com o estágio de dependência do indivíduo.

Entre as formas de tratamento mais indicadas, estão 3 passos fundamentais: aceitação da doença, enfrentamento e prevenção a recaída. Estudos também indicam que o apoio da família no processo de tratamento do alcoolista contribui muito com a melhora dos resultados.

Na grande maioria dos casos, o  paciente não percebe o quanto está envolvido com a bebida, negando o uso ou mesmo a sua dependência. Nestes casos, pode-se começar o tratamento ajudando o paciente a reconhecer seu problema e a necessidade de tratar-se e de tentar abster-se do álcool. A indicação de internação, pelo menos como fase inicial de desintoxicação, costuma ser a regra.

A desintoxicação combate os efeitos agudos da retirada do álcool. Dados os altíssimos índices de recaídas, no entanto, o alcoolismo não é doença a ser tratada exclusivamente no âmbito da medicina convencional.
Objetivamos ir além da abstinência; é necessária a reabilitação de vida do paciente como um todo.

Remoções

http://internacao.com – http://www.vivalimpo.com – www.ajudacomasdrogas.com.br – www.clinicaderecuperacaonovavida.com – www.clinicaderecuperacaotravessiaparaliberdade.com e www.clinicalvorada.com

 

Confira, abaixo, as três terapias mais comuns para a reabilitação dos dependentes químicos.

Confira, abaixo, as três terapias mais comuns para a reabilitação dos dependentes químicos.

Uso de medicamentos
Existem substâncias específicas para desintoxicar e controlar a ansiedade causada pelas drogas. Elas funcionam melhor quando o paciente segue um cronograma de atividades recomendadas pela equipe médica, na forma de terapias combinadas. Entre essas ações, podemos destacar noções de disciplina e mudanças comportamentais que favoreçam a recuperação.

Terapia Cognitivo Comportamental
Essa intervenção auxilia bastante no controle da adicção por trabalhar os pontos de fragilidade do paciente, de modo que ele exercite o autoconhecimento para superar o problema e manter o tratamento até o fim. Serve para vários casos que causam um forte impacto emocional, sendo aliada nos processos de diversas instituições e empresas da área da saúde.

Internação
Nos casos em que o tratamento ambulatorial não apresenta grandes avanços, a equipe médica pode recomendar a internação do paciente. Ela existe na forma voluntária e involuntária, sendo que ambas devem contar com o suporte da família para o sucesso das abordagens.

A internação voluntária ocorre quando a pessoa reconhece o uso de drogas que causam mais dependência e aceita receber um tratamento intensivo. Em caso de recusa do paciente, sua família pode optar pela internação voluntária com o amparo da Lei 13.840, de abril de 2019. Esse processo é sempre formalizado a partir da decisão confira, abaixo, as três terapias mais comuns para a reabilitação dos dependentes químicos.

Uso de medicamentos
Existem substâncias específicas para desintoxicar e controlar a ansiedade causada pelas drogas. Elas funcionam melhor quando o paciente segue um cronograma de atividades recomendadas pela equipe médica, na forma de terapias combinadas. Entre essas ações, podemos destacar noções de disciplina e mudanças comportamentais que favoreçam a recuperação.

Terapia Cognitivo Comportamental
Essa intervenção auxilia bastante no controle da adicção por trabalhar os pontos de fragilidade do paciente, de modo que ele exercite o autoconhecimento para superar o problema e manter o tratamento até o fim. Serve para vários casos que causam um forte impacto emocional, sendo aliada nos processos de diversas instituições e empresas da área da saúde.

Internação
Nos casos em que o tratamento ambulatorial não apresenta grandes avanços, a equipe médica pode recomendar a internação do paciente. Ela existe na forma voluntária e involuntária, sendo que ambas devem contar com o suporte da família para o sucesso das abordagens.

A internação voluntária ocorre quando a pessoa reconhece o uso de drogas que causam mais dependência e aceita receber um tratamento intensivo. Em caso de recusa do paciente, sua família pode optar pela internação voluntária com o amparo da Lei 13.840, de abril de 2019. Esse processo é sempre formalizado a partir da decisão do médico.
Problemas com dependência química fazem parte dos programas de tratamento . Instituições éespecializada em cuidar da reabilitação da saúde mental de pessoas de diferentes faixas etárias. O objetivo é favorecer o resgate, a desintoxicação e a reabilitação do paciente para que retome sua vida social.

O tratamento contra drogas que causam mais dependência e a prevenção de recaídas ocorre com base em vários programas, todos disponíveis em regime ambulatorial ou de internação. O planejamento se dá a partir do tipo de substância que gerou a adicção, de modo a definir as melhores estratégias de cuidado.

A estrutura diferenciada facilita o envolvimento das pessoas no tratamento, o que inclui tanto os pacientes quanto seus familiares. Por falar nisso, a intervenção familiar é de suma importância para que as condutas terapêuticas sejam conduzidas de modo eficaz e tragam o resultado esperado.

Os profissionais têm ampla experiência em suas áreas e compõem equipes multidisciplinares. Você encontra médicos clínicos, psicólogos, psiquiatras, terapeutas ocupacionais e outros especialistas para tirar todas as dúvidas e receber o acompanhamento adequado.

As abordagens de longo prazo geralmente combinam reuniões de grupo, supervisão médica contínua e sistemas de apoio psicossocial. Na psicoterapia, por exemplo, são abordadas as questões que possam ter contribuído para o abuso de substâncias lícitas ou ilícitas, bem como a piora dos problemas associados.

Ficou claro que o combate à adicção em drogas que causam mais dependência tem maior eficácia quando conta com uma rede de apoio diversificada. Nessa estrutura tão importante, deve-se incluir pessoas próximas do paciente e, claro, os integrantes de uma instituição qualificada e apta a orientar cada etapa.

Então se ficou bem claro,convido você a aproveitar o engajamento e informação ,e investir nessa solução!

Casa de Recuperação

0

A Casa de Recuperação  é uma instituição que busca a reabilitação completa de dependentes químicos. Contamos com uma infraestrutura adequada e totalmente regulamentada perante os órgãos competentes, além de possuímos todas as certificações necessárias para atender nossos pacientes da melhor forma possível.

Desenvolvemos na casa de recuperação um Tratamento  Terapêutico inovador e moderno que busca, por meio de um treinamento de habilidades sociais, técnicas e estratégias especializadas levar seu ente querido a entender sua realidade, resgatar sua autoestima e assim se readequar à sociedade de forma positiva. Esse é o grande diferencial do tratamento, em nossa clínica de recuperação, pois resgatamos a saúde psíquica e emocional de cada paciente, motivando-os a refazer seu projeto de vida, adotando hábitos saudáveis e produtivos, com relações sociais estáveis.

A Casa de Recuperação Incentiva Mudanças de Comportamento.

Cada indivíduo precisa de uma motivação interior para a mudança. Para que isso ocorra, nossos profissionais utilizam como base do tratamento a Terapia Cognitivo-Comportamental, que parte do princípio de que o comportamento é moldado de acordo com o meio social, com base na personalidade da pessoa, a partir de sua percepção de si e do mundo. Em relação ao dependente químico, estas relações estão muito abaladas.

Essa abordagem se torna extremamente eficaz, pois apresenta técnicas para reorganizar este funcionamento, favorecendo novos comportamentos que proporcionam prazer, bem estar e uma nova maneira de enxergar a vida sem o uso de drogas.

Consequentemente a dependência química é uma doença psiquiátrica e deve ser encarada como tal. Por isso, é muito importante que o dependente tenha atendimento especializado para ajudar na recuperação. Quando ele colabora e entende que se tornou um dependente, é muito mais fácil de realizar o tratamento. O grande problema é quando ele não se reconhece dessa maneira e o dependente químico não quer ajuda, pois acredita que não precisa dela.

Conheça Também Nossos Canais de Conteúdo Acessando:

http://internacao.com/

https://ctvida.com/

https//ajudacomasdrogas.com.br/ 

https://vivalimpo.com/

 

[ratings]

 

Tratamento do Alcoolismo

0

Alcoolismo é o uso constante, descontrolado e progressivo de bebidas alcoólicas. O alcoolismo ou “síndrome da dependência do álcool” causada por uma vontade incontrolável de beber, perda do controle, dependência física e psicológica. Muito além das doenças físicas, o consumo descontrolado do álcool oferece uma série de perigos, até de morte, tanto para quem o consome quanto para as pessoas que estão próximas.O abuso de álcool é diferente do alcoolismo porque não inclui uma vontade incontrolável de beber, perda do controle ou dependência física. E ainda o abuso de álcool tem menos chances de incluir tolerância do que o alcoolismo (a necessidade de aumentar as quantias de álcool para sentir os mesmos efeitos de antes). O Alcoolismo é um dos grandes problemas que a sociedade tenta superar, mas para este “destruidor de lares”.  A Clínica  disponibiliza um tratamento realmente eficaz, rápido e seguro.

Empenho e Dedicação no Tratamento do Alcoolismo

Já se recuperou mais de 6.000 dependentes em álcool e restaurou mais de 3.000 famílias, possibilitando a reabilitação integral dos dependentes, reintegrando-os ao convívio social e possibilitando a paz aos familiares e seus lares.

Com uma metodologia de tratamento exclusiva e realmente eficaz, desenvolvida ao longo dos anos por profissionais do mais alto gabarito e uma Comunidade Terapêutica focada na Reabilitação HumanaReferência   de Recuperação no Brasil, onde já passaram pela Unidade desde pessoas Simples a Pessoas Famosas no meio Artístico e Político.

Tratamento do Alcoolismo  é desenvolvido para tratar não somente a dependência em álcool, mas também para cuidar das áreas emocionais, comportamentais, físicas, psicológicas e espirituais de cada paciente. Dessa forma, nossos pacientes não são apenas recuperados do vício, eles retomam a alegria de viver com qualidade de uma Nova Vida.

Veja Também.

[ratings]

Silêncio. A Diferença em sua Vida

0

Silêncio. ?

É duro ter ouvido, a gente escuta cada coisa, gente falando m**** por todos os lados e o pior é que você acaba sendo influenciado sem perceber ou percebendo. Acaba gastando tempo valioso com as bobagens que atinge os seus ouvidos e acaba também falando alguma bobagem de vez em quando ao transmitir uma ideia absurda ou sem um propósito.Pense e reflita seu Caminho.

O Tempo do Silêncio.

Preste atenção as coisas à sua volta e vai ver que para tudo há um tempo certo. Ninguém planta na época da colheita. Ninguém colhe em tempo de Tempestades . Ninguém manda no sol, ele se levanta no tempo devido e não adianta tentar dete-lo, pois a noite o levará embora. Sim, para tudo há um tempo certo. Então aprenda que não há tempo para ficar calado. Porque a Palavra Falada não volta, não tem jeito, uma vez ter escapado da boca fará um estrago ou um benefício por isso:  o silêncio é Sabedoria.

Quantas vezes já ocorreu de  se arrepender amargamente do que disse. Porque disse então? Porque não pensou o suficiente para não falar besteira. Pra não se arrepender do que fala, é preciso aprender a se calar, aprender a ponderar, aprender a provar o que houve a mesma língua que dá vida pode

Nando Pinheiromatar. Por isso, o silêncio é sabedoria, por isso o silêncio vale ouro, por isso deve haver tempo para ficar calado. Sempre que tiver vontade de dizer para aquele sujeito algumas verdades cálice deixe o silêncio falar. Pense primeiro  quais são as suas Verdades. Sempre que tiver vontade de retrucar altura do que ouviu Cale-se. Deixe o Silêncio Falar.

Pense primeiro nos ferimentos que serão causados pelas Flechas lançadas. Pense primeiro que elas não voltarão jamais, mire no alvo, com muita atenção e só depois dispare. É melhor calar, se deixar que as pessoas pensem que você é um idiota, do que falar e acabar com a dúvida.

FECHE esse vídeo e fique em SILÊNCIO por pelo menos 10minutos.

Você verá a diferença em sua vida.

[ratings]

 

Artigos Relacionados >>

postado por Haver Paulichenko, transcrição do Vídeo de Nando Pinheiro.

Parar de Fumar! Siga as Dicas

0

Parar De Fumar Agora Com Estas Dicas Eficazes

Há uma série de benefícios que irá resultar de sua decisão de parar de fumar.

Diga a si mesmo que você precisa ir para uma caminhada em primeiro lugar, ou tentar beber um copo de água antes de fumar. Mesmo se você finalmente fuma, você pode ainda estar reduzindo sua contagem total para o dia por um.

Faça uma lista dos métodos que você parar. Todos têm seus objetivos. É muito importante que você descubra especificamente qual estratégia é mais adequada para você. Fazer uma lista para si mesmo de seus próprios métodos irá ajudá-lo a realizar isso.

Parar de Fumar com Exercícios

O exercício pode igualmente atuar como um apaziguador muito eficaz do esforço. Se você não é uma pessoa muito ativa, então comece com uma caminhada ocasional. Fale com um médico antes de iniciar um regime de exercícios.

Tente comer saudável para combater qualquer peso que resulte de parar de fumar. Isso pode ajudar a equilibrar o seu peso neste momento crucial.

Fale com um médico sobre parar de fumar. Seu médico pode ter recursos adicionais que você não tem.

A fim de evitar a experimentação cravings relacionados com a nicotina, descobrir métodos mais saudáveis de lidar com este stress. Você poderia tentar novos passatempos, massagem, ou tratar-se de uma visita de spa sempre que seus desejos estão em seu auge. Quando você tem tempo para baixo, ocupar-se com distrações descontraídas, tais como a leitura, conversando com um amigo, ou ler um livro.

Se você fuma em casa, certifique-se de limpar completamente a casa, quando parar. Lave e lavar tudo em sua casa, incluindo: carpete, e lavar seus tratamentos de janela, paredes e qualquer outro tipo de revestimentos de superfície. Isto fará seu cheiro Home limpo, e um cheiro fumarento não cumprimentá-lo-á sempre que você entra em seu repouso.

[ratings]

>> Artigos Relacionados

 

Dependência Química, o que é ?

0

Dependência o que é…

 

Dependência e seus Fundamentos

Toda a nossa vida e nossos pensamentos estava centrado em drogas, de uma forma ou outra obtendo e ou  usando e encontrando maneiras e meios de conseguir. Mais um dependente químico adicto é simplesmente um homem ou uma mulher cuja vida é controlada pelas drogas. Estamos nas garras de uma doença progressiva quê termina sempre da mesma maneira, prisões instituições a morte Narcóticos Anônimos 2006.

 

O texto retirado do texto básico de Narcóticos Anônimos ilustra o contexto no qual se encontra o indivíduo que desenvolveu a dependência química. Esse indivíduo encontra-se gravemente perturbado pelos efeitos que o uso contínuo do álcool e outras drogas pode causar. Estabelecer sobre o que é a dependência química pode ajudar o indivíduo que tem problemas devido ao abuso de substâncias.

 

O que são as drogas

Drogas são substâncias que produzem mudanças nas sensações, no grau de consciência e no estado emocional das pessoas. As alterações causadas por estas substâncias variam de acordo com as características de quem as usa, dá droga escolhida, da quantidade, frequência, expectativas e circunstâncias em que é consumida.

Esta definição inclui produtos ilegais como cocaína, maconha, ecstasy, heroína e também produtos como bebidas alcoólicas, cigarros e remédios que do mesmo modo são consideradas legais apesar de haver restrições em sua comercialização. Por exemplo: A proibição da venda de bebidas alcoólicas para menores de idade.

Áreas afetadas pelo consumo de drogas

Bio – biológica

Uma série de danos ao indivíduo. Isso inclui principalmente danos ao coração, pulmão, rins, estômago, fígado e cérebro. Apesar do grande prejuízo normalmente quando não há danos irreversíveis a parte física é a mais rápida de se recuperar. É a primeira parte a ser tratada através principalmente dá cessação da ingestão de substâncias, de uma alimentação nutritiva, atividade física, sono regular e todos os cuidados médicos necessários. Em cerca de 2 a 3 meses já não se percebe que o indivíduo fazia uso de álcool e outras drogas.

Psico – psicologia

Baixa auto-estima, descontrole emocional, pensamento distorcido, depressão e ansiedade são alguns dos danos que a droga e o estilo de vida do dependente químico causam a mente.

Social

A vida social ou seja trabalho escola família relacionamentos e etc…

Concluindo: com a progressão da doença o indivíduo começa naturalmente a selecionar ambientes que aprovam o seu consumo se afastando de ambientes saudáveis. Com o aumento do tempo necessário para uso decorrente do desenvolvimento de tolerância ele prejudica sua capacidade de trabalhar estudar ou manter qualquer atividade que exija pontualidade e disciplina. O relacionamento familiar piora no mesmo padrão em que a doença progride a família às vezes se torna um inimigo um obstáculo entre o dependente a droga.

Características comuns em pacientes que desenvolvem a dependência química.

As citações abaixo mostra algumas características comuns mas não são regras. Certamente tem pessoas que desenvolvem a dependência química. A presença ou não desses fatores na vida de um dependente químico pode variar em quantidade e intensidade.

Fatores sociais, baixa escolaridade, exclusão social, família desestruturada, ambientes permissivos, estímulos aos fatores psicológicos, abuso na infância, doenças psiquiátricas, fatores biológicos, predisposição genética e sistema de recompensa.

Possibilidade inexistente. Uma vez que é inconcebível um indivíduo com algum grau de dependência mesmo que mínimo sem que ao menos o próprio diagnóstico de dependência não seja considerado um problema.

Uso abuso. 

Não existe uma fronteira clara entre o uso e abuso. Importante ressaltar que podemos definir o uso como qualquer consumo de substâncias, seja para experimentar, seja esporádico ou episódico. O uso nocivo é definido como o consumo de substância já associado algum tipo de prejuízo biológico, psicológico ou social. E por fim. a dependência como consumo sem controle geralmente associado a sérios danos para o usuário.

Uma coisa é a pessoa intoxicar-se,  outra coisa é por estar intoxicada ou intoxicada-se frequentemente sofreu um acidente, desenvolver uma cirrose, brigar com o patrão ou com os familiares, ser detido ou detida por policiais etc… A citação a seguir representada a ampla variedade de problemas associado a dependência química e o uso abusivo de drogas e álcool, incluindo os de natureza física psicológica familiares social.

Tipos.

1 – Localizamos os indivíduos que independentemente de seus padrões de uso não apresentam indicação alguma de dependência química nem problemas associados ao uso, pensando no álcool seriam chamados bebedores sociais.

2 –  Encontramos os indivíduos cujo o padrão de uso já traz algum tipo de dano prejuízo, complicação ou problema que afeta seu funcionamento físico, psíquico, familiar ou social. No entanto não evidenciam o menor grau de dependência química seriam os usuários nocivos.

3 – Representa os indivíduos cujos padrões de ingestão acham-se evidentemente associados a danos, prejuízos, complicações ou problemas que apresentam equivocadamente algum grau de dependência esses indivíduos são os dependentes propriamente ditos

4 – É uma possibilidade inexistente, uma vez que é inconcebível um indivíduo com algum grau de dependência, mesmo que mínimo, sem que ao menos o próprio diagnóstico de dependência não seja considerado um problema.

 (11) 95845-1591 

[ratings]

Artigos Relacionados >>

Cocaína e Crack e seus Efeitos no Organismo

0

Cocaína e Crack Farmacologia. 

Uso de cocaína começou nos países andinos como peru Bolívia Equador e Colômbia há mais de 2000 anos atrás seu isolamento químico foi feito por um alemão chamado Albert neném

Cooler médico oftalmologista austríaco descreveu as propriedades anestésicas da cocaína introduziu seu uso em cirurgias oftalmológicas

Uso da cocaína apresentou vários danos à saúde e tal fato levou a proibição e ela quase desapareceu no começo do século 20 seu reaparecimento foi em 1960 como droga das elites econômicas

Cocaína e Crack, formas de consumo.

A cocaína pode ser injetada inalada ou fumada em forma de crack assim como o crack não é uma droga nova é uma forma de cocaína que pode ser administrada via pulmonar A diferença é que a absorção é mais rápida e produz aparentemente um efeito mais intenso

Na farmacologia ela tem três efeitos principais anestésico local vasoconstritor um poderoso psico estimulante

Principais efeitos cardiovasculares.

Taquicardia aumento da pressão arterial

Ao mesmo tempo em que o coração está sendo estimulado a vasoconstrição privam o músculo cardíaco do sangue necessário essa combinação pode causar grave arritmia ou ataque cardíaco mesmo em jovens usuários Além disso há vasos vaso constrição pode causar danos a outros órgãos aos pulmões de indivíduos que fumam cocaína destruição da cartilagem nasal de quem inala e danos ao trato gastrointestinal

Efeitos sobre o SNC (Sistema Nervoso Central)

Com o uso continuado esses sistemas passa a necessitar da droga para exercer funções e estímulos naturais para ativá-lo torna-se insuficiente o uso crônico de estimulantes resulta no esvaziamento dos neurotransmissores que produzem a sensação de prazer

A sinapses opera usando um sistema de feedback negativo logo mudanças compensatórias ocorrem para permitir que os neurônios se adaptem as alterações causadas o que chamamos de tolerância

Além da dependência química a intoxicação do SNC sistema nervoso central pode causar dores de cabeça perda de consciência temporária convulsões e morte alguns desses efeitos são decorrentes do aumento da temperatura corporal

Efeitos psicoativos que favorecem a dependência química. 

Os efeitos estimulantes da cocaína parece aumentar as habilidades físicas e mentais dos usuários experimentam a euforia exaltação da energia e da libido diminuição do apetite exacerbação do Estado de alerta e aumento da autoconfiança altas doses de cocaína intensificam a euforia a agilidade e os comportamentos estereotipados e alteram o comportamento sexual esses efeitos positivos encorajam ou uso e a dependência dessa droga esses sentimentos de alegria e confiança causados pela cocaína podem transformar-se facilmente em irritabilidade inquietude e confusão uso da cocaína aumenta o risco de suicídio traumas maiores e crimes violentos

São descritos no quadro a seguir sistema efeitos do uso Agudo geral psicológicos euforia sensação de bem-estar estimulação mental e motora ficar ligado aumento da auto-estima agressividade irritabilidade inquietação sensação de anestesia físico geral aumento do tamanho das pupilas sudorese diminuição do apetite diminuição da irritação sanguínea dos órgãos neurológico ticket coordenação motora diminuída derrame cerebral convulsão dor de cabeça desmaio tontura tremores tinido no ouvido visão embaçada psíquico depressão efeito rebote da intensa excitação desconfiança e sentimento de perseguição nóia cardiovascular aumento dos batimentos cardíacos batimento cardíaco irregular aumento da pressão arterial ataque cardíaco respiratório parada respiratória tosse social isolamento falar muito desinibição

Efeito crônico do uso uso prolongado da cocaína faz com que o SNC sistema nervoso central promova algumas modificações para adequar-se a nova situação como a tolerância que é a necessidade de doses cada vez maiores para obter o efeito esperado no caso da cocaína a tolerância aparece para os efeitos euforizantes e cardiovasculares a sensação de Euforia desaparece completamente com o uso de doses regulares a tolerância cardíaca é parcial com uso repetido a diminuição da frequência cardíaca apesar de ainda manter-se Acima da Média

Sensibilização

É a exacerbação da atividade motora dos comportamentos fixos após a exposição a doses repetitivas de uso de cocaína a a depressão dopaminérgica resultado do uso crônico da cocaína provoca alterações anatômicas e funcionais nos receptores neurais há um aumento do número e da sensibilidade dos receptores pós sinápticos de dopamina com administração da cocaína a dopamina liberam na Fenda além de permanecer mais tempo por ali encontrará um número maior de receptores mais sensíveis para estimular

O processo de sensibilização pode levar ao aparecimento de convulsões neurônios de determinadas regiões do cérebro expostos intermitentemente as propriedades anestésicas da cocaína tornam-se mais sensíveis aos efeitos que disparam com maior rapidez a cada exposição com o uso crônico a resposta neural é intensa mesmo perante baixas doses das substâncias o sistema límbico tem seu funcionamento elétrico alterado e essa disfunção pode se espalhar causando convulsões generalizadas

Overdose

Deficientemente alta pode levar à falência de um ou mais órgãos do corpo provocando overdose que pode acometer qualquer tipo de usuário crônico eventual ou iniciante aos principais sistemas envolvidos na overdose são os circulatório nervoso central ou renal e o térmico

A overdose acontece em duas fases

A excitação Inicial é seguida por fortes dores de cabeça vômitos e convulsões graves perda de consciência depressão respiratória e falha cardíaca levando a morte

Complicações psiquiátricas

Altas doses podem provocar alterações graves de comportamento devido ao prejuízo na capacidade de julgamento da memória e do controle do pensamento a sensação intensa de medo e paranoia pode levar o indivíduo a recorrer de violência formigamento e sensação de intensos rastejando subir a pele pode levar escoriações na pele ansiedade insônia e depressão são exacerbados com o uso entre uma ingestão e outra os usuários ficam irritados e disfóricos

Complicações sociais

De 1960 e 1970 pensavam ser que os estimulantes promoviam o convívio e eram utilizados como drogas de festas as pessoas usavam inicialmente para reduzir a inibição social e promover a comunicação interpessoal no entanto o uso continuado provoca paranoia e logo os usuários passam a evitar aqueles que julgam poder prejudicados

Como Resultado de consequências sociais, menor participação social, menor capacidade de julgamento resultando em dificuldades profissionais familiares sociais e comportamentos de risco prejuízo da capacidade para o trabalho comportamento violento é a principal causa de morte entre os usuários acidentes suicídios homicídios atividade criminosa O Roubo para manutenção do uso prostituição como moeda de troca comportamento sexual de risco sexo desprovido e com múltiplos parceiros disseminação de doenças e infecções como HIV seringas e sexo efeitos sobre as crianças maus tratos maus cuidados abuso prejuízo no desenvolvimento rompimento de vínculos familiares custos econômicos internações tratamento do usuário e familiares

 (11) 95845-1591 

[ratings]

Por hoje é só e só por hoje funciona.

Depressão o Mal do Século, uma Boa Dica para Vence-lá.

0

Quer Informações Sobre Depressão? Procure Boas Dicas Aqui!

Certifique-se de que você se exercita todo dia. Os povos que se exercitam são mais prováveis de responderem melhor aos tratamentos da depressão. Você pode encontrar no exercício físico como resultado real do que a medicina da prescrição. Certamente basta usar as escadas ou andar mais longe para chegar à uma loja, o que pode beneficiar a sua saúde física e mental.

Um banho longo agradável pode ser uma ideia excelente quando você sente uma experiência reconfortante se você está se sentindo deprimido. Tente ter a água  morna, de maneira que você se sinta confortável, porque as temperaturas mais elevadas permitem que seus músculos relaxem.

Da mesma forma não subestime a importância do sono adequado, e do exercício. Certamente o exercício faz a depressão ir embora. Se você está sentindo deprimido, uma correção rápida pode ser um mergulho, correr, passeio de bicicleta, natação ou algum exercício.

Não Subestime os Gatilhos da Depressão.

Uma coisa crítica para você ter na mente é que você deve evitar seus acionadores da depressão. Se você está ciente de que uma pessoa em particular, ou de um lugar que você visita, dispara sua depressão, evite-a (o) sempre que possível.

Mais digno de nota é ter algumas flores frescas exibidas em seu dia. Além disso Flores e formas de vida com o seu cheiro tendem a evocar pensamentos mais felizes e levantar humores. Use esta dica para sua vantagem; Cerque-se com flores frescas.

Existe sempre esperança para eliminar a depressão. As pessoas que sofrem de depressão às vezes se sentem como, se talvez as coisas não vão ficar bem novamente e interrompem o tratamento. Você tem que ter certeza que você tem um amigo de confiança. Esse Amigo de Confiança pode ser seu Maior Aliado.

E o mais Importante. Finalmente, digo: Não use Substâncias Pisco Ativas ou Estimulantes Depressores, tais como Álcool e Drogas. Essas substâncias só irão agravar o problema, gerando uma falsa sensação de bem estar momentâneo. O Final disso sempre será o Fundo do Poço e Será mais Difícil Vencer esse Estado Comportamental.

 (11) 95845-1591 

[ratings]

Artigos Relacionados >>

Clínica para Recuperação.

0

Clínica para Recuperação em São Paulo.

Estamos Modernizando nosso Atendimento e Infraestrutura para melhor atender as necessidades de nossos pacientes e familiares. Nosso objetivo é atingir excelência em clínica para recuperação que possibilite um tratamento mais humanizado e adequado. O mais importante é lembra-lo (a) que de 10 anos para cá houve um aumento significativo no numero de clinicas para recuperação e tratamento à dependência no Brasil. Principalmente em São Paulo onde se concentra a maiorias das unidades. Esse fator de crescimento leva em consideração o aumento de usuários, da co-dependência familiar e também o aumento de unidades que por sua vez não oferecem um tratamento adequado. Isso de dá porque muitas dessas unidades estão sob a direção de ex internos sem experiência profissional nem adequações legais para funcionamento.

Baixo Custo de Clínica para Recuperação.

É importante ressaltar que, unidades que cobram por um tratamento na faixa de 500, 600, 700 reais não oferecem o que geralmente é proposto no inicio do contrato, como por exemplo:

Psiquiatras

Psicólogos (as)

Nutricionista ou Cardápio Autorizado

Terapeutas ( que geralmente são ex usuários e até usuários ainda no uso ou recaídos)

Não estamos generalizando mas gostaria de fazer uma analise junto com você

  • Faça o seguinte calculo: 700,00 reais Dividido por 30 dias é = à  23,33 reais dia.

Certamente você mesmo pode chegar a conclusão de que com esse valor uma pessoa mal se alimenta ou se hospeda em algum lugar. Por esse motivo essa prática de custos baixos, jamais pode cobrir os custos de Profissionais Médicos Enfermagem 24 horas e Terapeutas, sem contar uma Alimentação Adequada.

Nosso Objetivo é oferecer a você valores justos por um tratamento de qualidade. Alojamentos com camas individuais, programas terapêuticos atualizados, enfermagem 24 horas, psiquiatra neuro psicólogas e vídeo terapia online.

A Clínica  de recuperaçao é agora numa continua  Jornada para oferecer uma Nova Vida e ferramentas terapêuticas para que o paciente possa exercitar um novo planejamento de vida.

 

[ratings]

Artigos Relacionados >>

Clínica de Recuperação

0

.

Os Preceitos e Mandamentos do Eterno são Claros e Nossa Missão é Cumpri-los. Quando o Messias Yeshua Citava as Escrituras ele Citava a Torá que Significa Instrução da Lei. Anos mais tarde foram escritos os Evangelhos e posteriormente juntados em um Cano Romano como Bíblia Sagrada que quer dizer conjunto de Livros.

Em uma Clínica de Recuperação é o Principio Básico é a Palavra do Eterno. Levando-se em Conta que Cada um Professa sua Emunah (Fé do Hebraico Original) da forma que Aceita e Acredita, hoje em dia as Unidades de Recuperação não Tarjam mais como Clínicas de Recuperação . Mas Acredite, a Base para um Tratamento à Dependência Química é Fundamentada em Primeiro Lugar na Palavra do Eterno. É como um Aparelho que você compra na Loja e o mesmo acompanha um Manual do Fabricante, Raramente Consultado por quem Compra e quer Instalar Corretamente seu Produto. Em Nossas Vidas não Funciona Diferente. Como Podemos funcionar Corretamente sem Consultar o Nosso Manual do Fabricante.

Acaso não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus, e que vocês não são de vocês mesmos? Vocês foram comprados por alto preço. Portanto, glorifiquem a Deus com o seu próprio corpo.
1 Coríntios 6:19-20

Estejam alertas e vigiem. O Diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar.
1 Pedro 5:8

Ora, as obras da carne são manifestas: imoralidade sexual, impureza e libertinagem; idolatria e feitiçaria; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções e inveja; embriaguez, orgias e coisas semelhantes. Eu os advirto, como antes já os adverti: Aqueles que praticam essas coisas não herdarão o Reino de Deus.
Gálatas 5:19-21

Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; ele não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar. Mas, quando forem tentados, ele mesmo providenciará um escape, para que o possam suportar.
1 Coríntios 10:13

Vocês não sabem que são santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vocês?
1 Coríntios 3:16

[ratings]

Artigos Relacionados >>